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quarta-feira, fevereiro 05, 2020

AÇORDA DE BACALHAU À MODA DE LAMAS [CASTRO DAIRE]




Açorda faz a velha gorda, como a minha saudosa mãe dizia, mas eu sempre adorei. Esta receita saltou da minha 👉Bíblia Pantagruel num dia que estava de apetites de açorda. De zona para zona a açorda é diferente, eu que adoro coentros, não senti em absoluto a falta deles nesta, nem dos ovos. A repetir. Simples mas deliciosa. Se quiserem saber uma estória (história) da minha paixão pela dita, espreitem 👉aqui! Agora se quiserem ver outras receitas de açorda vão 👉aqui!


Ingredientes:
-1 boa posta de bacalhau do lombo
-1 couve Portuguesa pequena
-3 carcaças (papo seco)
-3 dentes de alho
-azeite, água e sal q.b.

 Miga-se a couve mais larga que para o caldo verde e  dá-se-lhe uma fervura em pouca água, deixando-a um tudo-nada rija. Entretanto, coze-se o bacalhau, escorre-se, guardando a água da cozedura, limpa-se das peles e das espinhas e faz-se em pedacinhos. Parte-se o pão em bocados e escalda-se com água do bacalhau, em quantidade suficiente para fazer a açorda. Põe-se ao lume com o azeite e o alhos picados vai-se mexendo e, quando estiver quase pronta, adicionam-se-lhe as couves e o bacalhau, rectifica-se de sal e deixa-se ferver mais um pouco, misturando tudo muito bem.

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"Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova."


(Mahatma Gandhi)

segunda-feira, abril 03, 2017

AÇORDA DE COUVE PORTUGUESA




Esta receita coitadinha, já andava em rascunho há muito, muito tempo. Merecia ver a luz do dia, foi hoje.😊 As couves que utilizei foram as que sobrou do Natal! Este Ano, com a comida que sobrou no Natal resolvi dar-lhes outra roupagem, como já tinha dito! Roupa velha? Adoro, mas este ano não fiz. Com a couve Portuguesa que sobrou e reservei (deitar comida fora, não é a minha praia, não consigo), resolvi o problema e fiz uma açorda. Lembrei-me de quando era miúda, em frente de casa dos meus pais havia uma vizinha que a minha mãe falava muito, e que era Alentejana (não sei, se ainda está entre nós) era a A e tinha 3 filhos como os meus pais. Ela dizia à minha mãe que fazia açorda com tudo, a base? Era o pão, agora o resto era o que a imaginação ditava (não por estas palavras) mas foi o que tenho na minha memória. Então resolvi seguir a teoria dela, que tem muita razão de ser. Vamos ver como fiz.

Ingredientes:
-restos de couve Portuguesa cozida
-300 g de pão de três dias (tinha um resto do pão da avó, é um pão rústico) Façam com o pão que tiverem, se tiverem Alentejano, aí, é ouro sobre azul. Eu não tinha, e estava numa de aproveitamentos o caso.
-3 dentes de alho
-1/2 dl de azeite virgem
-um molho de salsa (açorda pede coentros, mas pensei que com a couve Portuguesa "abafasse" o sabor, por isso utilizei salsa) mas usem o que gostarem mais.
-sal marinho
-pimenta-preta moída na altura
-água q.b. para demolhar o pão
-2 ovos

Piquei os alhos num tacho reguei com o azeite e levei ao lume, quando os alhos começaram a dar o ar da sua graça (estalar sem alourar) coloquei o pão demolhado e espremido (conforme o vosso gosto, se gostam de açorda mais húmida ou seca, eu pessoalmente adoro de qualquer maneira), se gostam dela seca convém espremer bem o pão. Nessa altura juntei os restos de couve e temperei com sal marinho e pimenta preta, e fui mexendo sempre em lume brando, para os sabores harmonizarem. Depois juntei os ovos (sem bater) e mexi muito bem até deixar cozer os mesmo, há quem coloque os ovos já com o tacho fora do lume , eu sou a eterna chatinha, prefiro cozinhar bem os ovos. Mas claro, cada um dança a valsa à sua maneira. 😎 Depois juntei a salsa picada envolvi muito bem e servi de seguida com umas petingas albardadas.

P.S. No Alentejo a açorda é com fatias de pão inteiro, fica caldoso, o que para mim é mais uma sopa de pão (o que posso ser sincera, não é muito do meu agrado). Mas como eu sou Lisboeta, e cá sempre se chamou açorda a este tipo de receita que mostro em cima.👆Peço imensas desculpas, se ofendo o pessoal do Alentejo ao estar a mudar o nome, mas cada qual faz como mais lhe agrada, seja de que zona for deste País tão pequeno, e grandioso em beleza.

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"Com o coração se pede. Com o coração se procura. Com o coração se bate e é com o coração que a porta se abre."


(Santo Agostinho)

segunda-feira, agosto 15, 2016

SARDINHAS PANADAS COM AÇORDA DE TOMATE




Açorda, sardinhas para mim a refeição e ligação perfeita. :)))) A-D-O-R-O



Quem segue o Cozinhar com os Anjos sabe que sou uma mulher de gostos muito simples. Como muito bem diz Oscar Wilde "os meus gostos são simples, gosto o melhor de tudo.." :))) Adoro sardinhas, adoro sardinhas assadas, mas em casa não! Quando me apetece como fora, em casa faço muitas vezes sardinhas, o caso. Fiz umas sardinhas panadas que ficaram uma delicia. Vamos ver como fiz.

Cortei as cabeças aos bichinhos (sardinhas) escamei-as e tirei a guelra, lavei muito bem as ditas e enxuguei-as com papel de cozinha. Temperei-as com alhos picados, louro, sal marinho, pimenta e reguei com sumo de limão. Deixei no tempero uma hora, ao fim desse tempo retirei as sardinhas e limpei-as com papel de cozinha. Passei-as por farinha de milho (fina), de seguida por ovo batido e pão ralado. Fritei-as em azeite. Depois de fritas coloquei-as em papel absorvente. Servi a acompanhar uma açorda de tomate, ou migas como preferirem. Para mim é açorda. :)


Entretanto fiz a minha açorda (migas) de tomate. Num tacho coloquei uma cebola pequena picada e 3 dentes de alho também picados. Reguei com um fio de azeite levei ao lume até a cebola estar translúcida. Nesse momento juntei 2 tomates médios pelados e cortado em cubos, deixei murchar os mesmos sempre em lume baixo. Juntei 2 fatias de pão Alentejano amolecido em água e envolvi muito bem, temperei com sal marinho e juntei um molho de coentros picados, envolvi para harmonizar sabores. Nessa altura desliguei o lume, e juntei um ovo. Foi só envolver o ovo. Servi de seguida com as sardinhas. Foi só deliciar-me.

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"Simplicidade"

Gosto das coisas simples da vida...
Do nascer e pôr do sol,
Do canto dos pássaros, ao amanhecer,
Do cheiro da chuva na terra molhada,
Do barulho da chuva no telhado,
De um céu estrelado,
Das fases da lua,
Do barulho das ondas do mar,
De olhar a paisagem, enquanto viajo,
De ouvir histórias contadas pelos mais velhos,
Do olhar e sorriso de uma criança,
De um abraço sincero,
De um olhar que não precisa de palavras...
E creio, que é em cada uma dessas coisas que Deus se revela todos os dias a nós.

(Deka Rissi)

quarta-feira, maio 25, 2016

SARDINHAS ESCALADAS E GRELHADAS COM UM TEMPERO ESPECIAL





Uma ida à praça (mercado) salta a ideia das sardinhas que adoro, mas adoro mesmo este peixito, é pena depois de barriga cheia detestar o cheiro (sardinhas assadas na grelha) que fica em casa, daí só como fora de casa. :) Mas no forno faço e muito.  Desta vez fiz no Grill do forno, podem fazer na chapa, grelhador eléctrico, no que quiserem, eu como já disse atrás o cheiro incomoda-me mesmo infelizmente, para minha tristeza. Vamos ver como fiz.



Primeiro de tudo, retirei as cabeças e escamei, depois escalei as sardinhas (se preferirem peçam onde compram para fazer esse trabalho) eu, modéstia à parte, faço esse trabalho na perfeição e adoro fazer (arranjar peixe e escalar). Depois com jeito retira a espinha dorsal toda, com a ajuda de uma pinça retirei todas as espinhas finas que as meninas (sardinhas) tinham. :)  No robot de cozinha coloquei 1 ramo de coentros (usem salsa ou outra erva aromática que prefiram), 1 malagueta vermelha, casca de 1 limão e pulsar até fazer uma mistura grossa. Numa tigela coloquei a mistura, juntei pão ralado, temperei com flor de sal e pimenta branca moída na hora, envolvi muito bem a mistura, onde envolvi as sardinhas devidamente arranjadas. Reservei-as 1 hora, antes de leva-las ao forno na primeira prateleira no grill. Quando estavam grelhado (louras) virei-as com cuidado para acontecer o mesmo no outro lado. Servi com uma açorda de pimento.

Notas: Esta receita, no fundo e princípio são uns panados de sardinha, estas serviram como prato principal, mas podem fazer e servir como petisco, entrada ou até levarem para um pic- nic. Mas primeiro deixem o "tempo" se decidir se fica o sol e calor ou continua a grande tanga... :) volta Sol, volta calor, nunca me deixes, sabes que detesto o frio e chuva. Sempre disse: Se fosse "milionária" andava sempre a viajar atrás do Verão! A-D-O-R-O mesmo. :)

Chico Xavier costumava ter em cima de sua cama uma placa com os dizeres:
ISSO TAMBÉM PASSA!
Perguntaram a ele o motivo… Ele disse que era para que quando estivesse passando por momentos ruins, lembrar-se de que eles iriam embora, que iriam passar, e que ele estava vivendo aquilo por algum motivo. Mas a placa também era para lembrá-lo de que quando estivesse muito feliz, ele não deveria deixar tudo para trás e se deixar levar, porque esses momentos de euforia também iriam passar, e momentos difíceis viriam novamente.

Todas as coisas na Terra passam.
Os dias de dificuldades passarão.
Passarão também os dias de amargura e solidão.
As dores e as lágrimas passarão.
As frustrações que nos fazem chorar, um dia passarão.
A saudade do ser querido que se vai, na mão da morte, passará.
Os dias de glórias e triunfos mundanos, em que nos julgamos maiores e melhores que os outros, igualmente passarão.
A vaidade interna, que nos faz sentir como o centro do universo, um dia passará.

A vida é feita de momentos, momentos pelos quais temos que passar, sendo bons ou não, para o nosso aprendizado. Nada é por acaso. Precisamos fazer a nossa parte, desempenhar o nosso papel no palco da vida, lembrando que ela nem sempre segue o nosso querer, mas é perfeita naquilo que tem que ser.

(Suh)

sexta-feira, agosto 17, 2012

JANQUIZINHOS OU CARAPAUS DE GATO FRITOS COM AÇORDA DE TOMATE







 
Carapaus de gato, na altura que estamos acho um termo muito "demodé". Com a crise que o País atravessa e com a fome que se passa no mesmo e não só, no Mundo também, acho o tal termo de muito mau gosto. Lembro-me em casa dos meus pais sempre ouvi a minha mãe chamar jaquinzinhos, mas também ouvia/oiço chamar carapaus de gato, penso que o termo vem no "tempo" pois quando eu era criança era um peixe barato, e as pessoas que compravam tinham vergonha e diziam que era para o gato.

Eu na minha encarnação anterior devo ter sido uma gata, pois sempre gostei foi do peixe que as pessoas diziam que era para o gato. Exemplo: chicharro, sarda, cavala, carapaus de gato e sei lá mais o quê! O único peixe que nunca gostei desde pequena é pescada, para mim sempre foi um peixe assim para o insosso, e não pensem que me estou a referir ao sal e sim ao sabor. Mas na casa dos meus pais sempre a minha mãe fazia pois era um peixe que agradava a todos excepto à Isabelita...:), eu dizia logo à minha mãe: não quero. Não estando o meu filho em Portugal, como sabem quem me segue, peixe não é dos "dreams" dos filhos. Mas numa das minhas idas ao mercado, vi os carapaus e resolvi comprar 250 gr para fazer para mim com uma açorda de tomate, pois adoro. Essa é outra, na minha anterior encarnação devo ter sido uma gata Alentejana.:) Vamos à receita simples mas com um sabor que dói como eu muito bem digo.

Arranjei os carapaus que ao "destripa-los" agarro nos olhitos do mesmo e puxo para baixo com as tripas. Ao retirar os olhitos é só para não "escorripichar" o azeite quando estou a fritar. Mas se gostarem que os carapauzitos fiquem com melhor apresentação deixem os olhitos, só que depois ficam com o fogão mais sujito ok? Depois de arranjados e lavados tempero com sal marinho. Ao fim de duas horas, sacudo o excesso de sal e em papel de cozinha seco os carapaus que depois envolvo em farinha de milho e frito em azeite com um alho descascado dentro. (O alho dentro do azeite é só para não queimar o mesmo). Quando lourinhos escorro e deixo descansar os lindinhos em papel de cozinha.

Entretanto fiz a minha açorda (migas) de tomate. Num tacho coloquei uma cebola pequena picada e 3 dentes de alho também picados. Reguei com um fio de azeite levei ao lume até a cebola estar translúcida. Nesse momento juntei 2 tomates médios pelados e cortado em cubos, deixei murchar os mesmos sempre em lume baixo. Juntei 2 fatias de pão Alentejano amolecido em água e envolvi muito bem, temperei com sal marinho e juntei um molho de coentros picados, envolvi para harmonizar sabores. Nessa altura desliguei o lume, e juntei um ovo. Foi só envolver o ovo. Servi de seguida com os carapaus. Foi só deliciar-me. Como muito bem diz Oscar Wilde "os meus gostos são simples, gosto o melhor de tudo.."


"O mundo pertence aos optimistas: os pessimistas são meros espectadores."

[Eisenhower]

domingo, outubro 11, 2009

PETINGA ASSADA COM AÇORDA DE PIMENTOS


Adoro sardinhas assadas grandes, médias e petingas. Mas nunca faço em casa quando me apetece vou comer as ditas fora. Mas numa volta pelo super vejo umas embalagens com as petingas tão fresquinhas e as malandras riram-se logo para mim... Ok, pensa Isabel como vais fazer? Bem a ideia que me saiu foi colocar o grelhador da TEFAL na varanda colocar uma extensão e fechar a porta da varanda para o cheiro não entrar. (Sim, porque o meu problema em casa é mesmo esse o "cheiro". Mas vamos à receita:

Fiz primeiro a açorda. Num tacho piquei uma cebola e três dentes de alho e levei ao lume com azeite. Quando a cebola ficou translúcida juntei 1/2 pimento vermelho e 1 verde pequeno limpo e cortado em tiras deixei em lume brando e deixei suar até murchar o pimento. Nessa altura juntei o pão escuro que tinha reservado de molho em água quente. Temperei de sal e pimenta e juntei salsa picada e envolvi tudo muito bem e deixei cozinhar até estar harmonizado os sabores. As petingas salguei-as na altura que liguei o grelhador para aquecer (o que quer dizer é vapt-vupt). Quando o dito está quente é só colocar as sardinhitas e já sabem é mesmo vapt-vupt...

Nota: ok,fiquei satisfeita pelas sardinhas e porque a casa não ficou a cheirar a sardinhas. Que como sabem depois de barriga cheia o cheiro torna-se insuportável...(estes é daqueles petiscos que fiz para mim que adoro. Claro os filhos nem o cheiro). As embalagens tinha 1/2 kilo o que para mim ui,dá para muito então resolvi arranjar o resto das sardinhitas e fazer uma receita que queria experimentar...

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terça-feira, setembro 08, 2009

AÇORDA DE TOMATE NO FORNO


Açorda é das comidas que eu adoro! Quando engravidei da filha até aos 3 meses o meu almoço foi sempre açorda. O meu marido deixava-me em casa dos meus pais e a minha mãe perguntava-me: o que queres para o almoço? Açorda mãe! Está bem, a mãe faz para ti, não!!! Se for só para mim não merece a pena dizia eu. Lá a minha mãe também tinha que comer açorda :) engordou a Isabel (da gravidez 30 kg) e a mãe da açorda :). Mas comi açorda de todos os sabores e feitios. A minha mãe já não sabia de que sabor havia de fazer, claro quem estava gravida era eu, coitada da minha mãe enjoou açorda. Quando nasceu a minha filha, ao fim de 1 mês estava eu com o peso normal a vestir o 36/34, deixemo-nos de conversas e vamos à receita.

Ingredientes:
-1 kg de tomates maduro
-1 cebola grande
-3 dentes de alho
-azeite
-1 folha de louro
-1 ramo de coentros
-pão "tipo" saloio (se for de um dia para o outro melhor)
-cerca de 1 l de água a ferver
-sal e pimenta
-ovos
Num tacho levei ao lume a cebola picada com os dentes de alho e azeite (à volta de 1,5 dl), até ficarem translúcidos. Misturei os tomates pelados e cortados aos quadradinhos miúdos. Deixa refogar um pouco, rega-se com a água a ferver e junta-se o ramo de coentros e o louro. Tempera-se de sal e pimenta. Deixa-se ferver um pouco até o caldo estar um pouco espesso. Num tabuleiro de barro coloquei fatias de pão e cobri com o caldo do tomate a ferver. Fazem-se umas covas na açorda, onde se colocam os ovos. Vai ao forno para cozer os ovos e tostar levemente...

Notas: para mim, a açorda por si só já me chega como refeição.

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domingo, janeiro 25, 2009

UMA EXCELSA AÇORDA DE BACALHAU (DO CUPIDO)


Tirei uma tampinha dum pão Alentejano e desmiolei o dito. Reservei. Cozi bacalhau. E na água da cozedura demolhei o miolo. Retirei as espinhas do bacalhau e reservei. Num tacho deitei azeite, alho esmagado, cebola picada, pimento vermelho às tirinhas e pimenta preta moída na altura e deixei a confintar:) em lume brando. Juntei o bacalhau e juntei um pouco de vinho branco «Paço de Teixeiró» 2006 vinho regional Minho.(sorrisos) (Amigas não se assustem este recado do vinho é só para o Cupido). Era o vinho branco que eu tinha em casa não quis ir à garagem. Podem colocar o vinho que quiserem:) e aumentei, o lume para médio. Quando parte do vinho reduziu deitei o pão e fui mexendo. Quando a açorda estava com uma boa consistência, juntei mais água da cozedura do bacalhau e dois ovos para escalfar. Piquei coentros quando os ovos estavam cozidos mexi com a colher de pau juntei os coentros e deixei apurar sempre a mexer. Deitei a açorda na côdea do pão e, levei ao forno (pré-aquecido a 170ºC,) para harmonizar sabores.

Como eu gosto destes termos"confintar","harmonizar". Digo nunca tinha feito açorda com vinho mas adorei. Agora se querem ver a receita passo a passo visitem este cantinho que foi daqui que saltou para a minha cozinha.


Obrigada Cupido por partilhares as tuas experiências...

segunda-feira, novembro 10, 2008

SARDINHAS ALBARDADAS COM AÇORDA

Fui à praça e vi sardinhas pequenas. Isabel pensou logo: vou fazer para mim. Arranjei as sardinhas e temperei com sal. Reservei durante meia hora. Entretanto fiz o polme com 2 colheres bem cheias de farinha de trigo desfiz com água (só o suficiente para desfazer)juntei 2 ovos batidos e temperei com pimenta. Sacudi o sal das sardinhas e num pano de cozinha absorvi o resto de sal. passei 2 a 2 pelo polme e fritei em azeite quente. Servi com açorda . Já sei, tenho mesmo uma costela alentejana....

sábado, agosto 23, 2008

AÇORDA DE MARISCO


A minha mãe pediu-me açorda para o almoço. Como sabem, ela está muito doente, e eu faço-lhe as vontades todas. Como ela gosta muito de marisco, não é como a filha que não gosta. Fiz  a açorda com aqueles sacos que se vendem no super com variedade de marisco.( Marisco?  Deixa um pouco a desejar)

Ingredientes:
-1 pacote de marisco de 800 gr.
-5 bolas(pão).
-6 dentes de alho.
-água de cozer o marisco.
-azeite.
-coentros.
-sal q.b.
-3 ovos

Preparação:
Coze o marisco com sal. Quando cozido escorre e reserva. Na água de cozer o dito coloca o pão cortado aos bocadinhos e reserva. Num tacho que neste caso foi de barro, pica os dentes de alho picadinhos e deixa cozinhar com o azeite. Junta o pão amolecido e envolve bem, junta o marisco e mexe bem rectifica o sal. E deita os ovos e mexe muito bem depois junta os coentros envolve e serve de imediato. Claro, eu adoro açorda mas desta fiquei de fora...

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quarta-feira, janeiro 30, 2008

AÇORDA DE CAMARÃO EM PÃO ALENTEJANO



RECEITA:
-1 pão alentejano
-3 dentes de alho
-1 tomate
-2 colh(sopa)de polpa de tomate
-azeite
-2 ovos
-400gr de miolo de camarão congelado
-sal, pimenta
-coentros.

Aqueci o forno a 180ºC. Com o auxilio de uma faca com bico, retirei uma tampa ao pão, assim como o seu miolo. Reservei. Levei o pão ao forno por 10 minutos. Entretanto cozi os camarões com sal, quando cozidos reservei os ditos e com a água de cozer os ditos ainda quente demolhei o miolo do pão e a tampa do mesmo. Piquei os alhos e refoguei-os no azeite, acrescentei o tomate cortado em cubos, limpo de pele e sementes e refoguei. Juntei a polpa de tomate, juntei o pão demolhado e os camarões.Temperei com sal e pimenta a gosto bati os ovos e envolvi na açorda, os coentros picadinhos envolvi. Deitar o preparado no pão e polvilhei com coentros servir de seguida!

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quarta-feira, dezembro 12, 2007

AÇORDA COM ENTREMEADA FRITA


Como eu já disse, gosto de coisas simples. Eu acho que tenho uma costela alentejana, adoro açorda, migas, etc. Bem, apetecia-me uma açorda,tinha meio pão já a precisar de reforma, resolvi o problema ao reciclar o pão numa excelente açorda.

 Receita: Temperei a entremeada com bastante alho picadinho, e massa de pimentão, deixei na marinada à volta de 2 horas. Deitei numa frigideira azeite, quando quente juntei a carne e deixei fritar bem. Reservei. Nessa gordura juntei o pão já amolecido em água, deixei cozinhar o pão e envolver os sabores, deitei um molhinho de coentros e rectifiquei o sal. Juntei 1 ovo mexi bem e pronto, já tinha a minha açorda, nunca tinha feito açorda com a marinada da carne mas não é, que saiu uma maravilha...

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