sexta-feira, agosto 12, 2016

PUDIM DE RICOTA





Um pudim que é uma delicia. As claras que sobram, façam Pavlova ou bolos de claras, que abundam no meu blog. Se não apetecer, congelem.


Ingredientes:
-180 g de açúcar
-250 g de Ricota Galbani
-6 gemas de ovos
-1 c. de sobremesa de maisena
-2 c. de sopa de leite
-1 c. de chá de canela
-raspa de 1 limão

Bati as gemas com o açúcar até ficar uma mistura esbranquiçada. Juntei o Ricota e continuei a bater, adicionei a maisena desfeita no leite, raspas de limão e a canela. Envolvi tudo muito bem. Deitei o preparado numa forma (17cm X 8 cm) bem untada com manteiga. Levei ao forno pré-aquecido a 180ºC. Depois de cozido, desenforma-se morno. Serve-se frio.

P.S. O pudim fica pequeno, a Isabel (eu) resolvi colocar o pudim num prato de sopa antigo (para ficar bonito para a foto) grande palermice a minha, pois o pudim, mesmo pequeno, era um pouco maior que o prato da sopa. Claro que se "esbardalhou" um pouco, se fosse num prato raso, saia na perfeição. Com muito cuidado lá o encaixei, mas tive que polvilhar com um pouco de açúcar em pó, para o disfarce. :) "Quem diz a verdade não merece castigo". Agora o sabor e textura ficou brutal.


"Errar é humano, tropeçar é comum. Ser capaz de rir de si mesmo é maturidade..."


(Bárbara Coré)

quinta-feira, agosto 11, 2016

TROUXAS DE MASSA FILO RECHEADAS COM LEMON CURD





Tinha 3 folhas de massa filo que sobrou desta receita Pastilla de Poulet, como muito bem sabemos, as folhas de massa filo mesmo embrulhadas num pano de cozinha humedecido, guardadas no frigorífico, não duram muito. Secam, lixo com elas, e isso é algo que detesto fazer. Resolvi o problema, tinha um resto de curd de limão que tinha que usar, "nem foi tarde, nem foi cedo." Segui para bingo. :)) De receita não tem nada, é só um aproveitamento da massa e do curd, vocês façam o mesmo, com o recheio que tiverem em casa, doce ou outro.


Cortei as folhas sobrepostas em 3 partes iguais (mais ou menos) e pincelei-as com manteiga derretida. Coloquei 3 folhas em cada uma forma de madalenas, recheei com uma colher de sobremesa de lemon curd, depois foi fechar as folhas e pincelar com o resto de manteiga. Levei as trouxas ao forno pré-aquecido a 200ºC, levou 12 minutos até alourarem. Depois de frio polvilhei com açúcar em pó.

Ingredientes:
-6 limões
-6 ovos
-130 g de manteiga sem sal
-500 g de açúcar (utilizei 400 g)

Lavei bem os limões com um esfregão verde:) ah pois, vinham um pouco sujitos. Num tacho coloquei o açúcar, manteiga, raspa dos limões e sumo dos mesmos. Levei ao lume até dissolver tudo. Reservei fora do lume. Numa tigela bati os ovos com a vara de arames, quando bem batidos juntei ao preparado anterior, mas filtrei por uma rede fina. Levei de novo o tacho ao lume sempre a mexer até começar a ferver e engrossar. Deitei o preparado nos frascos esterilizados. Deu 4 frascos e guardei no frigorífico

Receitas com curd de limão!

"Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim."


(Clarice Lispector)


quarta-feira, agosto 10, 2016

RISOTTO DE POLVO E PIMENTO




Há muito que não fazia risotto, resolvi fazer um de polvo com pimento vermelho, que lhe deu um toque todo especial. Vamos ver como fiz.


Ingredientes do risotto:

-1,5 l de caldo de cozer o polvo
-3 colheres de sopa de azeite
-1 cebola picada
-3 dentes de alho picados
-300 g de arroz de risotto (usei o Arborio)
-150 ml de vinho branco
-1 colher de sopa de manteiga
-1 pimento vermelho cortado em cubinhos
-1 polvo congelado pequeno (800 g)
-queijo parmesão acabado de ralar Pargimiano Reggiano D.O.P. Galbani
-sal marinho

Primeiro cozi o polvo, como era pequeno nem precisei de panela de pressão. Como precisava do caldo, resolvi cozer o polvo com uma cebola e meio alho francês. Quando cozido, reservei o caldo (1,5 l) e cortei o mesmo em bocadinhos. Num tacho colocoquei o azeite e a cebola. Quando ficou translúcida juntei os alhos deixei só harmonizar sabores. Juntei o arroz, e fui sempre mexendo, quando começa a fritar «cripitar» (mas, nunca deixar ganhar cor)  começa a ficar translúcido e já absorveu sabores. Nessa altura juntei o vinho e continuei sempre a mexer (ui, que aroma). Quando o vinho evaporou fui juntando caldo reservado quente (pouquinho de cada vez) e nunca juntar antes do anterior ter sido absorvido. Juntei o pimento e envolvi Temperei com sal marinho e fui sempre mexendo e juntando o caldo até o arroz estar macio, antes de juntar o último caldo juntei o polvo e deixei só mesmo o tempo de harmonizar sabores.. Retirei o tacho do lume e juntei a manteiga envolvi. Servi com o queijo Pargimiano Reggiano D.O.P. Galbani.

"A luz viaja mais rápido que o som. Por isso algumas pessoas parecem brilhantes até você ouvi-las falando..."

(Bárbara Coré)

terça-feira, agosto 09, 2016

SUMO DE MELÃO



No Verão, com o calor e grande variedade de frutas, só apetece beber sumos e comer fruta. Cá em casa é o que se passa, não há dia que não faça sumo de fruta (a que apetece na altura). Beber sumo e ao mesmo tempo comer uma "espetada" da fruta do sumo, não é bom, é sublime. Experimentem! Este da foto é de melão, é só a ideia, façam com a fruta que preferirem, coloquem a imaginação a funcionar ok? ;)

Coloquei melão sem casca e sementes cortado aos bocados dentro do liquidificador, pulsei até ficar em sumo. Deitei num jarro e coloquei gelo e umas folhas de hortelã que desde que soube desta "dica" nunca mais faltou cá por casa.;))) Servi com uns cubos de melão espetados num pauzinho (espetada).

P.S. Para não ser só "água aromatizada," que também enjoa sempre mais do mesmo. ;)))


"Críticas não me abalam, Elogios não me iludem... portanto:
Não me subestime, me supere... !!!":)))

(Bárbara Coré)

segunda-feira, agosto 08, 2016

SALADA DE MASSA





Uma salada, que faço muito cá por casa, principalmente agora no Verão. A primeira vez que fiz foi com esta massa,( Perline da marca Pasta Zara) mas deixei de encontrar no Continente, [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] depois encontrei no Aldi, continuei a fazer, mas agora não encontro em lado nenhum. Resolvi utilizar a pevide, que diga-se de passagem ficou uma delicia.

Ingredientes:
-1 pacote de pevide
-3 dentes de alho
-250 g de tomate-cereja amarelo
-1 mão cheia de azeitonas pretas sem caroço
-coentros e salsa (um molho de cada, fica ao gosto de cada um)
-1/2 pepino
-4 colheres de sopa de vinagre branco
-7 colheres de sopa de azeite extra virgem
-sal e pimenta-preta moída na hora
Ponha uma grande panela com água temperada com sal ao lume e deixe levantar fervura. Junte a massa e os dentes de alho e deixe ferver até ficar al dente, escorra e passe por água fria para arrefecer. Reserve o alho para usar no tempero. Ponha a massa numa tigela. Pique os tomates, as azeitonas, a salsa e coentros e o pepino em pedaços do tamanho mais pequeno que conseguir, e junte à massa. Esmague os dentes de alho num almofariz. Junte o vinagre, o azeite e tempere com sal e pimenta- preta moída na hora e envolva para harmonizar sabores Rectifique os temperos.


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sexta-feira, agosto 05, 2016

GELADO DE BAUNILHA



Gelados? Não preciso de dizer nada, quem me segue sabe perfeitamente a minha ligação com os ditos, quem chegou agora ao Cozinhar com os Anjos, basta ver na lateral direita do blog [gelados] com este de baunilha soma a linda quantidade de 145 receitas. :))) Daí quem me segue sabe a minha ligação kármica com gelados. Neste dia saiu um gelado de baunilha (outro) servido em cones mergulhados no chocolate e não satisfeita ainda reguei com chocolate, como o meu filho diz: chocolate nunca é demais... Vamos à receita.


Ingredientes:
-1 vagem de baunilha
-150 ml de leite
-400 ml de natas
-3 gemas de ovos
-30 g de açúcar em pó

Cortei a vagem de baunilha longitudinalmente com uma faca afiada e retirei-lhe o miolo, raspando. Deitei o miolo e a vagem cortada de baunilha numa caçarola, juntamente com o leite e deixei ferver. Depois retirei a vagem e reservei o leite até arrefecer completamente. Bati as gemas com o açúcar com a ajuda de vara de arames em banho-maria até ficar com uma cor amarelo-claro e cremosa. Deixei a mistura arrefecer, quando frio adicionei o leite e envolvi muito bem. Quando a mistura estava homogénea adicionei as natas batidas em chantilly e envolvi a mistura muito bem sem bater. Deitei a mistura na sorveteira a trabalhar. Levou 35 minutos.

Notas: Derreti em banho-maria 100 g de chocolate preto Valrhona (compro no El Corte Inglês) com 1 c. de café de manteiga sem sal. Quando derretido mergulhei os cones, deixei secar um pouco,
depois coloquei a bola de gelado e "pinguei" mais chocolate, um gelado "estilo" quente e frio.

P.S. Utilizem o chocolate que gostarem mais ou vos der mais jeito. As claras congelem, ou façam uma Pavlova ou bolos de claras.

"O verdadeiro amigo não é o que é solidário na desgraça, mas o que suporta o seu sucesso..."

(Bárbara Coré)


quinta-feira, agosto 04, 2016

PATANISCAS DE BACALHAU




Num dia que estava com umas saudades que doía. Mas doía mesmo. Lembrar-me dos sabores que só a minha saudosa mãe podia transmitir. Passado 8 anos da partida do meu pai, e 4 anos da partida da minha mãe, há dias, que bolas, dói mesmo. Continua a doer as saudades, eu sei que há pessoal que diz que a vida continua, e temos que levar a vida com alegria, as tristezas ficam para trás, eu era uma dessas pessoas, mas a idade e vida me ensinou: temos que levar a vida, ela continua com certeza, basta que DEUS me dá esse privilégio que é o acordar todos os dias para continuar a minha estrada da vida, só tenho a agradecer, mas não posso mudar a minha maneira de sentir a vida: Continuo a ter muitas saudades dos meus pais e digo: enquanto os tinha fisicamente comigo, nunca me passou se quer pelo pensamento as saudades que iria ter deles e a falta que me fariam. Achamos (achava) que o tempo cura tudo, uma grande treta, cura o que não interessa ou presta, agora o que é a nossa essência, essa fica marcada como se de uma tatuagem fosse, só que invisível (gravado no coração) AMO-VOS meus pais.❥ ❥ ❥

 Neste dia resolvi "tentar" de novo fazer as pataniscas da minha mãe. Eu sei que há imensas receitas, e que cada um diz que as suas são as melhores, acredito, mas para mim, pataniscas, só mesmo as da minha saudosa mãe, não há nem havia como as dela (ingredientes tudo a olho a minha mãe tinha as medidas nas mãos, nunca na minha vida vi a minha mãe utilizar uma balança, ou seja a balança que desde que me conheço por gente estava em cima do frigorifíco). Neste dia que foi um dia do mês de Junho, fui para a cozinha, tinha bacalhau de molho há dois dias para congelar, olhei para ele com os sacos na mão, e senti uma vontade enorme das pataniscas da minha mãe. Nunca consegui fazer iguais ou parecidas, e não sou só eu a dizer, mas neste dia de Junho do ano 2016, a minha saudosa mãe "esteve comigo", senti, que ao fazer o polme estava a lembrar-me deste dia as dicas que ela tão bem me transmitiu. Pela primeira vez os meus filhos disseram: Mãe, estão boas, parecem as pataniscas da avó. Coloquei as postas de bacalhau em sacos e congelei, mas deixei duas generosas posta para fazer as pataniscas, não pode ser só farinha, água e ovos. 😃 Vamos ver como fiz.


Cozi as postas de bacalhau, depois de cozido, retirei peles e espinhas e esfarelei o bacalhau. Reservei.
Misturei a farinha (5 c. de sopa bem cheias) (sempre foi a farinha que a minha mãe usou) o sal e a pimenta e juntei a água de cozer o bacalhau (coada) até fazer uma mistura homogénea (não pode ficar liquida). Juntei uma cebola muito bem picada e envolvi muito bem. Fui adicionando os ovos um a um, batendo bem entre cada adição (3 ovos grandes). Depois juntei o bacalhau reservado, 1 c. de sopa de azeite, um molho de salsa picada, e fui batendo até a massa fazer bolhas. Rectifiquei o sal e pimenta. Fritei em azeite colheradas da massa, fui virando e escorri em papel absorvente. Servi acompanhado com um arroz de tomate. A receita já se encontra no blog. Obrigada minha mãe por tão preciosos ensinamentos que só mesmo uma mãe consegue.❥

quarta-feira, agosto 03, 2016

«DIP» DE ABACATE





Pera abacate? Gosto! Desde que tive o prazer de conhecer esta fruta tinha uns 20 anos, uma vez por semana ia a uma charcutaria na rua Garrett (Chiado), buscar uma truta que a minha filha adorava, um peixe, que na altura, estava numas caixas de madeira à porta, o jornal a embrulhar o peixe, fresco e ainda nem se falava ou havia ASEI. :) Que delicia de tempo esse, tudo era bom e nada fazia mal, tudo tinha um sabor indescritível, e só esporadicamente é que se ouvia dizer que alguém partiu com doença má (cancro). Era uma charcutaria (Casa Jerónimo Martins & Filho) que tinha tudo o que era bom, e não havia noutros sítios, a filha pequena, sendo uma apaixonada por truta e frutas tropicais, que na altura só mesmo nessa charcutaria tinha, eu deslocava-me uma vez por semana lá. As pêras abacates, ela nunca gostou, eu sim, então trazia para mim, para ela trazia outras frutas, que tudo naquela loja era ao preço do "ouro" mas tudo tão fresco, tudo tão bonito, tudo tão gostoso, infelizmente (antes do grande incêndio de 1988. :( Mas voltando à fruta, por isso há muito mais de 30 anos que consumo pêras abacate, não é, porque agora é "moda" e como é "moda ponha-se na minha senhora" um ditado que muito ouvia a minha mãe dizer. Como sempre disse, e fui assim, a moda? É a minha, não sou nem nunca fui de (carneiradas). Mas deixando as histórias no tempo delas, pêras abacates eu e o filho adoramos então comemos de várias maneira e não só como fruta. Vamos ver como fiz esta entrada «Dip» para (mergulhar) uns gressinos ou barrar umas tostas. A receita saltou da minha👉 Bíblia Pantagruel. ❤


Ingredientes:
-1 pêra abacate
-2 c. de sopa de queijo creme (usei gorgonzola cremoso da Galbani)
-2 c. de sopa de maionese
-2 c. de sobremesa de Ketchup
-1 1/2 de sobremesa de sumo de limão
-2 c. de chá de molho inglês
-pimenta em pó q.b.

Corta-se o abacate ao meio no sentido do comprimento e descarta-se o caroço. Retira-se a polpa com uma colher de sobremesa (como fiz toda a minha vida) cuidadosamente para não romper as cascas, que se reservam. Esmaga-se a polpa com um garfo, rega-se com o sumo do limão, mexe-se e incorpora-se bem o queijo, deitando a seguir a maionese, o ketchup, o molho inglês e a pimenta a gosto. Envolvi muito bem e coloquei dentro das cascas, serve-se bem frio.

Notas: Pode-se colocar no processador de alimentos e fazer uma mistura sedosa, eu prefiro encontrar a textura da pêra, cada um faz como preferir.

"Se alguém te criticar pelo que você é........ não ligue, pois ser uma jóia preciosa, provoca inveja em meio de tanta bijuteria!!!"


[Marcia Rodrigues]

terça-feira, agosto 02, 2016

COENTROS, SALSA E HORTELÃ DICA#9




Hoje não é receita, mas deu-me para partilhar uma dica, tão simples, mas para mim uma preciosidade, e acredito que para algumas de vós também! Salsa, coentros e hortelã, gosto de ter sempre em casa. Há já uns anitos (antes de entrar na blogosfera) colocava e coloco, os molhinhos dos ditos dentro duns copos com água no frigorífico (aprendi com a minha mãe),vou retirando conforme preciso, a água mudo de dois em dois dias.  Durava pelo menos uma semana, algumas folhas, ficavam murchas mas não amarelas. No delicioso dia da Knorr e Monliz, enquanto almoçávamos claro, que veio à "baila" as ervas aromáticas, onde se falou dos coentros e salsa, a I.M.M. da empresa Monliz passou uma dica preciosa, disse para colocar a salsa e coentros em copos com água no frigorífico (eu era a única que já o fazia) mas o que disse a seguir eu desconhecia por completo, e logo que tive oportunidade (dia a seguir) fiz e comprovei que é verdade e uma preciosidade, é quase uma horta dentro do frigorífico. :) Dos copos com água, coloquem uns sacos de plástico por cima para tapar (como está nas fotos). A foto que mostra a salsa sem saco, a mesma já tinha 13 dias. :))))) Eu vou comprando e colocando, vou sempre gastando a mais atrasada. Espero que tenham gostado da dica (partilha) se sim guardem e façam, mas partilhem com os vossos familiares e amigos ok? Se já sabiam ou nem vos interesse a partilha, já sabem, esqueçam o que leram. :))))) Obrigada I.M.M..


"Não há nada mais inteligente no ser humano que o exercício da partilha."

(Wilton Júnior Psicólogo)

segunda-feira, agosto 01, 2016

PASTILLA DE POULET





Eu tenho uma grande uma grande vontade de conhecer Marrocos Um País que desde sempre gostava de conhecer. Tive uma viagem marcada, eram os filhos pequenos, mas um adoeceu e eu não fui, deixar os filhos (doentes) para conhecer seja o que for: nunca! O marido foi, pensei, sou muito nova, nem 30 anos tinha, depois vou. Ok, o tempo passou visitei muitos Países, fiz muitas viagens e férias ao longo da minha vida, mas Marrocos nunca fui, o sonho continua-me a acompanhar, nem sei se vou nesta encarnação. Sozinha é um País que tenho algum receio de visitar, mas com uma amiga já era capaz de me aventurar. Há que saber ter esperança. :) Esta receita foi-me passada por uma seguidora, está passada tal e qual.


Ingredientes:
-1 frango grande
-2 cebolas grandes picadas
-1 colher de chá de pimenta
-1/2 colher de chá de curcuma
-sal
-1 ramo de salsa e coentros, picados
-2 paus de canela
-noz moscada ralada
-alguns filamentos de açafrão
-1/2 colher de chá de gengibre em pó
-azeite
-50gr de manteiga
-4 colheres de chá de mel
-6 ovos grandes
-1 copo de água (alterei algumas quantidades de acordo com o meu gosto, fui provando e acrescentando até me parecer bem)

 Para as amêndoas:
-350gr de amêndoas sem pele
-75gr de açúcar
-1/2 colher de chá de canela
-1 colher de chá de água de flor de laranjeira
-1 embalagem de massa filo (a minha tinha 24 folhas)
-manteiga derretida para pincelar


Numa panela grande colocar o frango cortado em pedaços juntamente com a cebola, o azeite, a salsa e os coentros e as restantes especiarias. Mexer bem e deixar uns minutos (deixei 10m) em lume brando, mexendo de vez em quando. Depois, acrescentar o mel e a água e deixar cozer em lume fraco para que o frango absorva o sabor das especiarias. Depois de cozido, retirar do tacho e deixar arrefecer. Depois de frio, desfiar o frango retirando a pele. Levar o molho ao lume e deixar evaporar toda a água (quando começa a ficar com pouco molho retiro a salsa e os coentros assim como os paus de canela).Quando o molho tiver reduzido até ficar sem água, juntar os ovos batidos e ir mexendo até secar completamente (ainda demora). Fritar as amêndoas em óleo até dourarem, colocá-las sobre papel absorvente e quando tiverem frias, adicionar a água de flor de laranjeira e a canela. Deixar repousar uma horas para que as amêndoas absorvam o sabor (deixei uma noite). Triturar as amêndoas por exemplo na 1 2 3 (pessoalmente não gosto de as deixar em farinha, gosto de sentir alguma textura). Untar uma forma redonda (de preferência com abertura fácil) e colocar algumas folhas de massa filo tapando toda a forma mas também sobrepondo alguma, sempre pincelando com manteiga derretida (desnecessário dizer-te isso, eu sei!!!). Colocar os ovos e o frango, tapar com mais algumas folhas e por fim deitar as amêndoas trituradas.Tapar com mais algumas folhas e ajeitar para que fique "um bolo" (não sei explicar melhor, dobrar as folhas para dentro da forma). Pincelar novamente com manteiga derretida e levar ao forno pré aquecido a 180ºC até dourar e cozer a massa. Depois de frio, desenformar e decorar com açúcar em pó e canela (em Marrocos polvilham todo com o açúcar e fazem umas "linhas" com canela (eu só depois das fotografias é que decorei, tinha-me esquecido e só ao fotografar dei por isso). Não é nada difícil mas é um prato demorada mas que, quanto a mim, vale cada segundo.

Notas: Está aqui tal e qual a minha seguidora me deu. Mas, sou como ela (alterei algumas quantidades de acordo com o meu gosto, fui provando e acrescentando até me parecer bem) . Também não decorei com o açúcar em pó e canela a pedido do filho (disse que lhe soava a estranho). A minha massa filo compro no Jumbo, a marca do passarinho, ou seja a marca deles, cada rolo tem 10 folhas, comprei 2 rolos, a seguidora disse que utilizou 24 folhas, eu utilizei só 17 e penso numa próxima vez utilizar menos.

"Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos."

(Sócrates)

Biografia de Sócrates
Ateniense, Sócrates nasceu por volta do ano 470 a.C..
Filho de pais humildes, dedicou-se ao estudo da filosofia e à meditação, mesmo sem qualquer recompensa financeira.
Mas é difícil falar sobre Sócrates, já que tudo em torno de sua vida é envolvida por mistérios. Não escreveu nada sobre suas ideias e ideais, tudo que se sabe sobre seu pensamento foi transmitido pelos seus discípulos Platão e Xenofonte.
Platão foi o responsável por disseminar a imagem de Sócrates como sendo um homem que andava pelas ruas e praças de Atenas, perguntando a cada um sobre ideias e valores que os gregos acreditavam e julgavam conhecer.
Sócrates é conhecido por ter se rebelado contra os sofistas, dizendo que esses não eram filósofos. Acusou-os de corromper o espírito dos jovens, ao fazer o erro e a mentira valerem tanto quanto a verdade.
Os sofistas vendiam suas habilidades de oratória para os cidadãos. Defendiam a opinião de quem pagasse melhor, introduzindo a ideia de que a verdade nasce do consenso entre os homens.
O filósofo também teceu severas críticas à forma como a democracia ateniense implantada, bem como a aspectos da cultura grega, crenças religiosas e costumes.
Apesar de ter ocupado cargos políticos, chegando, inclusive, a ser convidado para o Senado dos quinhentos, suas ideias não foram aceitas pela aristocracia grega.
Passaram a ver o filósofo como uma ameaça ao funcionamento da sociedade grega vigente na época.
Os jovens, por outro lado, passaram a seguir Sócrates, constituindo um grupo de discípulos.
Não demorou muito para que Sócrates fosse acusado de
subversão da ordem, corrupção da juventude e um profanador das crenças gregas. Foi condenado a beber veneno e ficou preso por cerca de um mês, até sua morte, em 399 a.C..


P.S. Apeteceu-me partilhar um pouco da biografia de Sócrates.

quarta-feira, julho 20, 2016

FÉRIAS COM ÁGUA AROMATIZADA DE CITRINOS :)


O Cozinhar com os Anjos vai de férias, mas não antes de deixar uma água aromatizada fresca e saudável  para fazerem! Desejo a todos os meus seguidores e não só, um Verão e férias, tranquilo com muita felicidade e serenidade. Fui...

Receita: Num jarro coloquei o sumo de uma toranja, limão e lima. Coloquei umas rodelas de toranja, limão e lima, adicionei água gasificada e umas folhas de majericão, Coloquei uma mão cheia de gelo e servi de seguida.😍

P.S. O ano passado deixei esta receita também muito fresca. 😉

"Quando alguém falar mal de você pelas costas, não ligue é sinal que você está sempre a frente de quem se preocupa em falar de você..."👍

(Bárbara Coré)

terça-feira, julho 19, 2016

BOLO DE LARANJA


Bolos de laranja? Já existe no blog várias receitas, esta é mais uma, simples, mas brutal. Estava num dia de nostalgia, o que melhor para passar a dita, se não ir para o meu laboratório (cozinha). Fui, mas entretanto faltava um livro para escolher a receita de um bolo simples, olhei para este livro, que me acompanha desde os nove anos, um livro que a minha saudosa mãe me ofereceu. Memórias boas, a história deste livro, é simples, na rua onde morávamos havia uma padaria (ainda existe) daquelas que abria às 5,30 da manhã, fechava para o almoço e só voltava a abrir às cinco da tarde, tinha/tem uma balança daquelas (que eu adorava ter) em inox, tinha um prato redondo que seria onde se colocaria o pão, e num outro prato quadrado colocaria-se os pesos. Pesar o pão? Nunca vi, mas a balança era para esse fim. Mas continuando, eu gostava muito de ir às compras com a minha mãe, nesse dia foi buscar o pão, e claro eu também tinha que ir. :) Chegamos lá e estava a senhora que vendia o pão a ver este (o dela) livro "O meu livro de Pastelaria" da Vaqueiro, enquanto a minha mãe conversava eu pedi se podia ver o livro, ao qual tive autorização. :) Sentei-me numa prateleira de pedra mármore, que as montras tinham para colocar o pão (mas nunca estava pão nessas montras) pelo menos nesta. Então nesse dia a Belinha (eu Isabel) servi de bibelot. :) Mas a minha mãe viu que eu estava encantada com o livro e pediu à Senhora da padaria se fazia o favor de comprar um  (tinha comprado numa papelaria perto se sua casa) nessa mesma tarde tive o meu livro. Quando eu escrevo que que o meu primeiro livro foi o "Doze Meses de Cozinha", não enganei ninguém, foi o primeiro livro que pedi. "O meu livro de Pastelaria" da Vaqueiro, a minha mãe ofereceu-me sem pedir. :) Quando me viu tão interessada no livro e sabendo o que eu gostava de fazer bolos (mãe sabe) ofereceu-me, que feliz fiquei, cheirei o livro e nessa mesma noite fiz este bolo de laranja, enquanto todos dormiam, eu sai da cama e fui para a cozinha, fechei a porta e fiz o bolo. :) De manhã quando a minha mãe chegou à cozinha e chamou:-Belinhaaaaaaaaa, ui, vi logo que ia ralhar. Ralhou (em causa eu ligar o forno, sem ela presente, explicou que era perigoso, e eu deixar a caixa da farinha suja e farinha espalhada na bancada da cozinha). Mas foi um ralhar tranquilo, ela conhecia-me e calculou logo que eu estava ansiosa para fazer alguma receita do livro, não esquecendo que eu tinha 9 anos na altura. Eu disse: Está bem mãe, não torno a fazer, mas voltei, a minha curiosidade de fazer e aprender, mesmo que fosse por mim era maior, mas nunca mais deixei a caixa e bancada suja de farinha.:)) Muitos dias quando a minha mãe chegava à cozinha, já estava um bolinho em cima da mesa. Um livro que tem o cheiro da minha infância, um livro cheio de cruzinhas (o livro tinha/tem umas folhas escrito: que utensílios se precisa para pastelaria, então eu colocava uma cruz dos utensílios que não tinha e que precisava) :))) ui tantas cruzes, um livro muito usado, cheio de manchas amarelas, cheio de nódoas, cheio de muito AMOR, pois foi/é o tratamento que levou e leva. A minha essência.


Quando a minha mãe partiu eu a arrumar a casa dos meus pais encontrei este livro "boa cozinha todos os dias" da Vaqueiro, escrito por Francine Dupré. O livro anterior também é escrito pela mesma. Quando tive o meu livro "Doze Meses de Cozinha" de Maria de Lurdes Modesto, uma cliente da minha loja explicou me que Francine Dupré, não era mais que a própria Maria de Lurdes Modesto, que eu adorava ver os programas na televisão, o contrário de muitas outras pessoas. Em Portugal, como a cozinha francesa tinha muito prestígio na altura, escolheram um nome feminino francês: Francine Dupré. A mania dos Portugueses, o que é de fora é que é bom, enfim. Só conheci este livrinho à minha saudosa mãe, mas ela era uma cozinheira de mão cheia, não precisava de livros de culinária para aprender. Obrigada minha mãe.




Vamos lá à receita que é o que vos interessa:



Ingredientes:
-150 g de Vaqueiro (usei manteiga sem sal)
-150 g de açúcar (usei amarelo)
-150 g de farinha Branca de Neve
-3 ovos
-1 c. de sopa de fermento em pó
-1 laranja


Bata a Vaqueiro (manteiga) muito bem com o açúcar até obter um creme esbranquiçado. Adicione a raspa da laranja inteira e o sumo de metade. Junte os ovos um a um, batendo bem entre cada adição. Por fim, junte a farinha peneirada com o fermento. Unte uma forma com Vaqueiro (manteiga) e polvilhe com farinha (polvilhei com pão-ralado). Deite o preparado na forma e leve a cozer a 180ºC, durante 20 minutos. (O teste do palito)
Desenforme o bolo e regue com sumo de laranja a que juntou açúcar a seu gosto.

Notas: Desenformei o bolo e voltei a colocar o mesmo na forma. Reguei com o sumo a qual adicionei 1 c. de sopa de açúcar e mexi até sentir que o açúcar estava bem desenvolvido.


P.S. Utilizei a farinha Branca de Neve,[uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] foi a farinha que toda a minha vida vi a minha saudosa mãe utilizar tive que usar a mesma, para o bolo ter toda a sua essência.


Pestana
Bimby
LG
Ambar
Cartuxa
Vista Alegre
Branca de Neve
Continente
LIDL
Terra Nostra
Sport Zone
O Prego da Peixaria
Bom Petisco
CTT
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Recer
Revigrés
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segunda-feira, julho 18, 2016

BERINGELA RECHEADA COM PEIXE, LEGUMES E CARIL




Beringela? Gostamos, resolvi rechear com lombinhos de pescada e legumes. Vamos ver como fiz,muito simples.


Abri as beringelas ao meio e retirei o interior com a ajuda de uma colher. Num work coloquei uma cebola cortada em meias luas, e reguei com 2 c. de sopa de azeite, quando a cebola começou a murchar juntei o recheio das beringelas cortado aos bocados, raminhos de bróculos, raminhos de couve-flor, uma mão-cheia de couves de bruxelas e 1 pimento amarelo sem sementes cortado em tiras temperei com um pouco de sal marinho, deixei cozinhar. Quando estava os legumes al dente juntei os lombinhos inteiros de pescada (cozidos à parte) adicionei 1 c. de café de caril, 1 c. de café de açafrão das índias e uma pitada de pimenta cayenna envolvi com cuidado e deixei o tempo de harmonizar sabores. Recheei as beringelas com a mistura e coloquei-as em folhas de papel vegetal que fechei em papelotes. Levei as beringelas num tabuleiro ao forno pré-aquecido a 180º C, o tempo de cozer a beringela (25 minutos) ao fim desse tempo abri os papelotes e coloquei queijo mozzarella maxi Galbani às rodelas e levei de novo ao forno os papelotes abertos o tempo de gratinar o queijo.

Notas: As quantidades, cada um sabe das suas necessidades...

"Tudo o que você sente, você se torna.
É de sua responsabilidade. Cada pessoa vem a este mundo com um destino específico - ele ou ela tem algo a cumprir,
alguma mensagem que tem de ser entregue,um trabalho que tem de ser concluído.
Você não está aqui por acidente - você está aqui de forma significativa.
Há um propósito por trás de você.
O conjunto tem a intenção de fazer algo através de você.
Encontre êxtase dentro de si mesmo. O que você está procurando é você.
O amor não é um relacionamento, o amor é um estado de ser."

(Osho)

sexta-feira, julho 15, 2016

GELADO DE CHOCOLATE TWIX



Como disse aqui, no dia que fiz este gelado foi um dia de "acabar" com uns chocolates Twix que andavam na gaveta (dos chocolates) esquecidos. No Verão, gosto de ter a gaveta dos ditos vazia, gosto que ela apanhe ar. 😎 Apesar de achar que a gaveta fica feia (vazia) ela é tão lindinha, no tempo mais fresco, sempre recheada, mas tinha que ser. Saiu um gelado brutal. Vamos ver como fiz.


Ingredientes:

-80 g de açúcar
-4 gemas de ovo (as claras servem para fazer Pavlova, bolos sem gemas ou então congelem)
-400 ml de natas
-3 chocolates Twix (derretidos em banho-maria)

Deitei o açúcar e gemas numa tigela e bati até obter um creme amarelo-claro. Numa segunda tigela bati as natas em "quase" chantilly que envolvi na mistura das gemas sem bater. Deitei a mistura na sorveteira a trabalhar, ao fim de 25 minutos adicionar os chocolates Twix  e deixar envolver durante 2 minutos. Servir de seguida ou guardar.

Nota: Quem não tem sorveteira, faz a mistura do chocolate quando junta as natas batidas. Deita num caixa e leva ao congelador, e vai batendo com um garfo (sem tirar o gelado da caixa) de meia em meia hora, até a mistura estar com a consistência de gelado. O bater o gelado, é para não ganhar cristais de gelo. E com este perfaz a bonita quantia de 144 receitas de gelados no blog. Viva para mim.😇

"Prometer é de graça. Cumprir tem um preço..."

(Bárbara Coré)


P.S. Em 57 anos nunca ninguém me ouviu dizer a palavra "prometo" ou "juro". O mesmo ensinei os filhos, para mim a promessa, é um negócio, (eu dou se receber) o que vai contra, o que eu acredito:"DEUS". Jurar? Se não acreditam em mim, também são pessoas que não merecem o meu precioso tempo. Canto! 🙏

quinta-feira, julho 14, 2016

SUPERBRANDS

Recebi um convite para fazer uma parceria com a #Superbrands, achei interessante, depois de conversar via email e telefónica: aceitei. Partilho ainda as 36 Marcas de Excelência de 2015!

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KNORR

Dia 5 tive um dia muito "rico" a convite da #Knorr, começou bem cedo eu a sair de casa. Às 10 h estávamos a chegar ao locar escolhido para o grande encontro: #Casa dos Patudos-Museu de Alpiarça. A comunicação social, e representantes da grande empresa #Monliz, e Knorr estavam há nossa espera com um delicioso Welcome coffee no jardim.  Desfrutamos com a calma que o momento pedia, com a visão de tão majestoso espaço #(o museu). Depois seguiu-se a visita ao  maior campo de pimentos da Península Ibérica, muito provavelmente até da Europa. Tem 65 hectares, deste campo da ‪#‎Monliz‬.  Os pimentos para os caldos Knorr, saem desta imensidão de campo tão delicadamente tratado como se fosse um "bebé", como muito bem nos explicou o Engº, deu-nos autorização, para entrar-mos dentro do terreno (com cuidado, para não danificar o bebé (pimentos) ) eu não entrei, fiquei-me pela estrada, com medo das cobras, que este ano, é uma fartura de notícias que leio e na minha zona na semana anterior deste tão magnifico dia, atravessou-se uma na estrada, não, não passei por cima com o carro, não por cuidado, mas por ter ficado incrédula com tal visão (brrrrrrrrr arrepiei e arrepio só de ver ou pensar em tal ser). Dai as minhas fotos foram tiradas com o iPhone, e sem muito cuidado, (em tirar bonitas fotos). Peço desculpas aos meus seguidores, mas a Isabel, tudo o que rasteja, ui, "há pernas para que te quero."


Knorr acaba de lançar o projecto “Naturalmente Knorr”, que visa desvendar a origem dos ingredientes utilizados pela marca e dar a conhecer o caminho que os mesmos percorrem, até se transformarem nos produtos que encontramos no supermercado.
A apresentação do projecto consistiu numa visita ao maior campo de produção de pimentos da Península Ibérica, onde a empresa Monliz produz pimentos de origem sustentável para Knorr. Seguiu-se o workshop “O que está dentro de um cubo Knorr?”, onde a nutricionista Helena Cid falou sobre a desidratação, processo natural que consiste em retirar a água a alimentos frescos e que é utilizado pela marca para conservar os ingredientes que utiliza, mantendo todas as suas propriedades nutricionais.
Por último, assistiu-se ao vivo à confecção manual do Tempero Knorr Alho, Louro e Pimentão que foi seguidamente utilizado pelo Chef Pedro Gaspar num delicioso pica-pau que a audiência pôde provar.
Estava então percorrido o caminho “da natureza até à mesa”, caminho esse que a marca quer partilhar com todos os consumidores, através do site que foi especificamente desenvolvido para o projeto.

Para Sónia Pargana, responsável pela marca Knorr, “O projecto “Naturalmente Knorr” surge da vontade e necessidade de explicar aos consumidores portugueses, e sobretudo à geração mais jovem, de onde vêm os ingredientes utilizados em Knorr, quais os cuidados que são tidos aquando da sua produção, no que respeita a sustentabilidade, e, por fim, como são conservados os ingredientes e como são feitos os produtos que comercializamos.”
A sustentabilidade é uma das grandes preocupações desta marca da Unilever Jerónimo Martins. Knorr promove a agricultura sustentável e promove a protecção do meio ambiente, através de cuidados como a promoção da biodiversidade, a redução do consumo de água e a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa.

A marca acredita que a receita para o sabor dos seus produtos começa nos campos e, por isso, tem um objectivo bastante ambicioso: chegar a 100% de ingredientes de origem sustentável, já em 2020, sendo que, actualmente, 92% dos 13 vegetais e ervas aromáticas que mais utiliza já são de origem sustentável.

Estudo internacional da Knorr sobre ingredientes de origem sustentável.
Os resultados de um estudo feito recentemente para a marca Knorr, demonstraram que quase dois terços (64%) dos consumidores Europeus acreditam que os legumes cultivados de forma sustentável têm um sabor melhor.

Este estudo representativo contou com a participação de mais de 12.000 consumidores de seis países europeus (França, Polónia, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Holanda) que foram questionados sobre o consumo e a utilização de ingredientes de origem sustentável.

Os resultados foram bastante motivadores para Knorr, que, tal como já referido, acredita que a agricultura sustentável traz benefícios significativos tanto para os consumidores como para o meio ambiente e reflecte essa crença na escolha dos ingredientes que utiliza nos seus produtos.



Depois da visita ao campo dos pimentos, voltamos de novo ao lindo museu, onde nos esperava um Coffee break de novo no magnifico jardim.


Seguiu-se para o Workshop "O que está dentro do caldo Knorr" no auditório do museu, com o chef Pedro Gaspar, deste momento, não tirei fotos, gostei de estar a usufruir do momento e atenção. Depois seguiu-se o almoço desenhado pelos chefs Carlos Madeira e Pedro Gaspar, na lindíssima cozinha do museu, que foi preparada nesse dia para o almoço. Estar a almoçar num espaço com tanta história e essência, é mágico.

                                      (Imagem retirada da net)
Conheci várias pessoas muito interessantes e bonitas, tive uma grande empatia logo, com a #Fátima Moura do Conversas à mesa.  Um dia inesquecível. Um muito obrigada à #Knorr, por tão gentil convite e que junto com a #Monliz Alpiarça nos recebeu tão, mas mesmo tão bem, mesmo!