Ando numa de fotógrafa, ok, com o blog descobri essa minha faceta que até tinha escondida! Um dia, acordei para ir para a "minha" praia mas o tempo estava "enfarruscado". Ok, não vou para a praia fui ver o Rio Tejo. Fui para uma zona que se chama:" Olho de Boi" que fica perto do Museu Naval que está a ser reabilitado (o que acho uma pequena/grande maravilha) e tirei fotos, até tirei aos peixes. É uma zona onde há muitos pescadores/desportivos, a pescar. E não é: que até estavam apanhar peixe. Eu como sou uma mulher curiosa, pedi: para ver a pescaria nos baldes, bem, não é que os peixitos até estavam vivos! Um pescador foi duplamente simpático, pois além de me deixar espreitar para o balde ainda me ofereceu uma Corvina que ainda mexia, ok, mas, teve que tirar a guelra, pois eu trazer o peixinho vivo, ui, isso não conseguia...:) e quando eu disse: "duplamente", não satisfeito ainda me ofereceu uns sargos! Ok, fantástico comer peixe acabado de pescar, é mesmo um sabor de outra dimensão! Sou mesmo uma mulher de muita sorte, além de ter tido uma visão transcendental como muito bem diz o Grande Poeta Casimiro de Brito, ainda fui presenteada com uns peixes. Vamos lá à receita como fiz a Corvina, era pequena, mas para mim mais que suficiente...
Ingredientes:
-1 Corvina devidamente escamada e limpa
-batatas novas pequenas descascadas
-1 cebola média
-1 dente de alho
-limão
-sal marinho
-endro
-azeite virgem extra
-vinho branco
Num tabuleiro coloquei uma camada de cebola descascada e cortada às rodelas, coloquei a Corvina cortada ao meio. No meio do peixe coloquei o alho fatiado e uma rodela de limão. À volta coloquei as batatinhas e o resto das rodelas da cebola cortada finamente polvilhei com o sal marinho q.b. e o Endro reguei com o azeite virgem extra e polvilhei com vinho branco. Levei ao forno pré-aquecido a 180ºC, até as batatas estarem assadas, pois as ditas estão o peixe também está! Desta vez fui eu a dizer: brutalíssimo....
Notas: algumas das muitas fotos que tirei!
Estou no Facebook aqui!
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas, satisfazê-los. Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro..."
[Dalai Lama]