Como falei aqui, cá está o produto final! As bolachas, brutais como disse o meu provador oficial (filho), e não só! Mas os carimbos da CASA, não valem nada para mim, nestas fotos está carimbado vários nomes, mas não se identifica nenhum! Além que temos que estar com um palito a tirar a massa que fica dentro das letras, o que para mim é pouco prático, não tenho tempo, nem
Ingredientes:
-350 g de manteiga sem sal amolecida
-300 g de açúcar branco
-1 pitada de sal
-2 ovos grandes
-1 mão-cheia de pepitas de chocolate de leite
-1 mão-cheia de pepitas de chocolate branco
-3 colheres de sopa de cacau em pó (usei Cacao Sampaka)
-1 colher de chá de baunilha líquida
-400 g de farinha de trigo (usei Branca de Neve), mais um pouco para polvilhar a banca da cozinha enquanto se estica a massa.
Bati a manteiga numa tigela grande até ficar fofa. Juntei o açúcar, o sal, sem deixar de bater. Bati os ovos e a baunilha líquida noutra tigela, depois incorporei no creme de manteiga. Peneirei a farinha e juntei na mistura do creme. Envolvi até obter uma massa macia. Nessa altura dividi a massa ao meio, e numa juntei as pepitas de chocolate de leite. Na outra metade da massa juntei o cacau envolvi (amassei) bem, depois foi juntar as pepitas de chocolate branco e embrulhei as massas separadamente em película aderente e levei ao frigorífico durante uma hora. Aqueci o forno a 180ºC, estendi a massa na superfície enfarinhada e com o cortador de bolachas e carimbo da CASA cortei as bolachas e carimbei umas (poucas) com os ditos carimbos que não gosto, as outras foi com o carimbo I LOVE YOU :) Coloquei as bolachas nos tabuleiros forrados com papel vegetal, levei ao forno, levou 12 minutos, depois retirei as bolachas e coloquei-as numa rede até arrefecerem.
“Eu sou mais forte do que eu” (assim como escreveu Clarice Lispector) e apesar do meu corpo fraquejar, minha alma não desiste da esperança, porque ela sabe que a felicidade não é algo que se busca, mas que está presente nas pequenas coisas do nosso dia-a-dia. E por isto mesmo eu sigo sorrindo, mesmo que às vezes eu chore. E eu choro. Mas estou sorrindo agora. Sim, eu sou estranha, mas querem saber? Eu gosto muito de mim!”
(Ana Jácomo)
(Ana Jácomo)