Bolos de chocolate, nem sei quantos tenho no blog, sei que são muitos... Apesar do filho, já não estar cá em casa, mas continua a minha Princesa, também precisa de mimos :). Viviana e chocolate, chocolate e Viviana ligam maravilhosamente bem! Quando quero ouvir:-Mãe, está delicioso mas sincero é fazer algo com chocolate :). Ah, pois, a minha Princesa, desde que seja feito pela mãe (eu) está sempre tudo delicioso, maravilhoso, etc... Daí eu ter só um provador oficial (filho), nele confio, pois é sincero, e também diz como pode melhorar, ou não. Bem, mas deixando de divagações, pois vocês querem é a receita, esta receita saltou da minha Bíblia O livro de Pantagruel. A textura do bolo é um estilo de nuvem (fofinho, até mais não) :), ok, é só a minha interpretação do que será as nuvens.
Ingredientes:
-225 g de farinha
-150 g de açúcar
-130 g de manteiga
-60 g de chocolate em pó
-1 c. de chá de fermento em pó
-2 ovos
-1 gema de ovo
-2 claras de ovos
-2 c. de sopa de leite
-1/4 de c. de sopa de baunilha em pó (usei líquida)
-*cobertura de chocolate com nata, nº 3036
Bati a manteiga com o açúcar e fui deitando os 2 ovos um a um, a gema, alternados com a farinha peneirada com o fermento, o leite, o chocolate e a baunilha, batendo sempre até fazer bolhas. Envolve-se nas 2 claras em castelo, levemente sem bater. Cozi numa forma redonda untada e polvilhada com pão ralado, em forno moderado (180ºC), durante 45 minutos. Depois de frio, cobre-se com a cobertura de chocolate e nata.
*Cobertura de chocolate com nata
Ingredientes:
-100 g de chocolate de leite
-200 ml de natas
-açúcar em pó, q.b. *(usei 2 c. de sopa de açúcar)
Bati a nata até ficar "quase" em chantilly, juntei o açúcar sempre a bater até engrossar, depois juntei o chocolate derretido em banho-maria e por fim mais açúcar em pó, batendo até ficar a consistência desejada.
Notas: *A consistência encontrei com a quantidade de açúcar atrás descrita.
“Não nos deixemos perturbar por ninharias, que devemos desprezar e esquecer. Lembre-se A vida é muito curta para sermos mesquinhos.”
(Dale Carnegie)
(Dale Carnegie)