Ofereceram-me um frango do campo que o que me disseram: tens aqui um frango pica-no-chão e uns grelos de couve muito "lindinhos". Gosto mais de nabiça, mas como desperdiçar, não é comigo, pois se há algo que me deixa "furibunda" é deitar comida fora, há que aproveitar tudo. Adorei o termo (pica no chão) pois não ouvia este termo há mais de 43/4 anos, pois a primeira vez que ouvi, foi numa ida com os meus pais à fabrica que era em Oliveira de Azeméis. O que me fez muita confusão na altura, sendo eu criança nem queria comer, depois é que a minha mãe me explicou, o porquê do termo, e a Isabel lá "fingio" que comeu! Pois fiquei com medo desse nome e com pena das galinhitas. Estava habituada de ir com a minha mãe ao talho comprar os frangos, e como criança devia pensar, que aquilo não se matava, apareciam ali por "obra da graça Espírito Santo". :) Podem crer que a Isabel só há poucos anos para cá é que come galinha ou frango do campo. Fiquei traumatizada e com peninha dos bichinhos que nunca mais quis. Bem, deixando de histórias, era para fazer o frango frito, e um arroz de grelos para acompanhar, ok, mas estava naqueles dias: fritos, não, mas não mesmo!
Então resolvi partir o frango em bocados. Reservei. Num tacho coloquei uma cebola picada com azeite. Quando a cebola ficou translúcida juntei o frango e deixei selar a «avezinha» sempre em lume "esperto" fui virando, depois juntei 4 tomates maduros pelados e cortado aos bocado. Envolvi muito bem, mas aí já em lume baixo. O tomate foi misturando os seus próprios sucos com o frango. Temperei com sal marinho e juntei um pouco de água, e foi guisando sempre em lume baixo. Fui sempre vendo se precisava mais de água, pois eu gosto que o frango vá cozinhando sempre com pouco liquido e nunca a nadar como numa piscina! Claro, que temos que estar mais atento(a)s ao lume, mas prefiro. Pois o gosto nem se compara! Quando cozinhado, juntei os grelos de couve previamente lavados (como convém) e juntei o dobro da água do arroz! Pois o liquido que já tinha é mais que suficiente para ficar como gostamos (caldoso). Depois de levantar fervura juntei o arroz e retifiquei o sal. Nesta receita usei o arroz carolino, pois para mim é o arroz perfeito para este tipo de pratos.
Nota: cada um/a usa o arroz que mais gosta! As quantidades não coloquei, pois cada um sabe as suas necessidades ok?
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"RECEITA DE PÁSCOA"
Ingredientes
Alegria
Fé
Paciência
Paz
Perdão
Perseverança
Vontade de ser feliz
Modo de fazer
Misture no recipiente bem lavado da sua alma, chocolate, mais perdão e alegria.
Deixe calmamente em banho-maria até que todas as mágoas e rancores sejam depurados.
Espere esfriar um pouco, salpicando perseverança e paciência e despeje nos dois lados do coração.
Prepare o seu bombom predileto com recheios de paz e vontade de ser feliz.
Desenforme as duas partes moldadas no coração, coloque dentro os bombons, embrulhe com um papel transparente de amizade verdejante e luzente de esperança.
Amarre com fitas prateadas de carinho e mande muitos, muitos para quem não te entende também...
É tempo de redenção.
[Equipe SESICOMAR - Abril2011]
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Ingredientes
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Fé
Paciência
Paz
Perdão
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Deixe calmamente em banho-maria até que todas as mágoas e rancores sejam depurados.
Espere esfriar um pouco, salpicando perseverança e paciência e despeje nos dois lados do coração.
Prepare o seu bombom predileto com recheios de paz e vontade de ser feliz.
Desenforme as duas partes moldadas no coração, coloque dentro os bombons, embrulhe com um papel transparente de amizade verdejante e luzente de esperança.
Amarre com fitas prateadas de carinho e mande muitos, muitos para quem não te entende também...
É tempo de redenção.
[Equipe SESICOMAR - Abril2011]