Como disse na postagem anterior: ando na "faxina" do blog! Daí o atraso destas receitas, este bolo saiu no Natal de 2011. Ainda fica 71 receitas em rascunho...
Eu sei! O nome do meu bolo é "esquisito" mas como eu já tinha feito o bolo Rei e o bolo escangalhado, e como fiz umas alterações neste, achei por bem, não danificar nenhum dos nomes dos bolos...Além que por esquecimento alterei a sua cor. :)
Ingredientes:
-600 g de farinha
-180 g de manteiga derretida
-250 g de açúcar
-5 ovos
-1 ovo para barrar
-35 g de fermento de padeiro
-1,5 dl de leite morno (para amassar o fermento)
-sumo de 1 laranja
-100 ml de vinho do Porto
-passas, miolo de amêndoa cortado grosseiramente, miolo de noz e pinhões
-50 g de passas sem grainha
-frutas cristalizadas para enfeitar
Amasse o fermento com um pouco de farinha e o leite morno, deixar levedar num lugar aquecido até dobrar de volume, (o meu foi para o pé da lareira o que foi rápido a dobragem). Amassar a restante farinha com o açúcar os ovos e a manteiga, sumo da laranja o vinho do Porto e o fermento previamente levedado, depois de tudo muito bem amassado até levantar bolhas, juntei os frutos secos e passas, amassei mais um bocado. Deixei levedar em lugar aquecido por 3 a 4 horas. (OK? O meu nem precisou de sair da cozinha pois, o calor que estava na dita ao fim de 2 horas estava no ponto. Untei um tabuleiro e forrei com papel vegetal (pois, nada de silicones com a Isabel) e voltei a untar. Coloquei a massa no tabuleiro. Polvilhei com mais pinhões e nozes, coloquei umas frutas cristalizadas (poucas) só para dar cor. Foi ao forno pré-aquecido a 200ºC, durante 20 minutos. Depois desse tempo, lembrei-me que tinha-me esquecido de pincelar com o ovo. :) Ok, acontece, e a mim também! Por isso o meu bolito ficou com um ar de quem nem foi à praia, assim para o pálido...sorry :)
___O tempo não é uma medida. Um ano não conta, dez anos não representam nada. Ser artista não significa contar, é crescer como a árvore que não apressa a sua seiva e resiste, serena, aos grandes ventos da primavera, sem temer que o verão possa não vir. O verão há de vir. Mas só vem para aqueles que sabem esperar, tão sossegados como se tivessem na frente a eternidade._________
Rainer Maria Rilke