O nome tem um ponto de interrogação na palavra de chocolate branco. Também sempre chamei chocolate branco, mas convenhamos que de chocolate não tem nada, se não é utilizado pasta de cacau, como é que se pode chamar chocolate a uma "mistela" que é feita com 40% de manteiga 40% de açúcar e 20% de leite? Mas pronto, a M. diz que só gosta deste chocolate? Eu fiz uns biscoitos com o dito, mas tenho que ensinar a M. a gostar de novo de chocolate (diz que em criança gostava) há que voltar aos velhos e bons hábitos. :)
Ingredientes:
-170 g de manteiga sem sal, amolecida à temperatura ambiente
-150 g açúcar amarelo
-50 g de açúcar mascavado
-1 ovo grande
-2 colheres de chá de essência de baunilha
-250 g de farinha de trigo integral
-2 colheres de chá de maisena (amido de milho)
-1 colher de chá de bicarbonato de sódio
-1/2 colher de chá de sal
-150 g pedaços de chocolate branco? Picado
-75 g cranberries
-80 g de pistachios salgados, sem cascas, claro! :D
Numa tigela grande, com a batedeira bati a manteiga em velocidade média até ficar completamente liso e cremoso. Adicionei os açúcares, e misturei em velocidade alta até ficar fofo e de cor clara. Acrescentei o ovo e a baunilha em velocidade alta. Raspe as laterais e fundo da tigela, conforme necessário.
Em uma tigela, misturei a farinha, a maisena, o bicarbonato e o sal juntos. Em velocidade baixa, misturei lentamente os ingredientes secos à mistura anterior até estar homogénea. A massa fica grossa. Adicionei o chocolate picado, cranberries e pistachios, misturei bem até ficar uma mistura uniforme. Cobri a massa com película aderente e levei ao frigorífico por 2 horas.
Ao fim desse tempo com a ajuda de uma colher de sobremesa retirei massa e com a ajuda das mãos fiz uma bolas que coloquei nos tabuleiros forrados com papel-vegetal. Levei ao forno pré-aquecido a 190ºC. O tempo de alourar e ficar dourados nas pontas. Deixe arrefecer um pouco os biscoitos nos tabuleiros. Passei para uma grade de biscoitos até arrefecer completamente, aí sim já os pode guardar. :)
"Viver é desenhar sem borracha."
(Millôr Fernandes)