quinta-feira, julho 14, 2016

KNORR

Dia 5 tive um dia muito "rico" a convite da #Knorr, começou bem cedo eu a sair de casa. Às 10 h estávamos a chegar ao locar escolhido para o grande encontro: #Casa dos Patudos-Museu de Alpiarça. A comunicação social, e representantes da grande empresa #Monliz, e Knorr estavam há nossa espera com um delicioso Welcome coffee no jardim.  Desfrutamos com a calma que o momento pedia, com a visão de tão majestoso espaço #(o museu). Depois seguiu-se a visita ao  maior campo de pimentos da Península Ibérica, muito provavelmente até da Europa. Tem 65 hectares, deste campo da ‪#‎Monliz‬.  Os pimentos para os caldos Knorr, saem desta imensidão de campo tão delicadamente tratado como se fosse um "bebé", como muito bem nos explicou o Engº, deu-nos autorização, para entrar-mos dentro do terreno (com cuidado, para não danificar o bebé (pimentos) ) eu não entrei, fiquei-me pela estrada, com medo das cobras, que este ano, é uma fartura de notícias que leio e na minha zona na semana anterior deste tão magnifico dia, atravessou-se uma na estrada, não, não passei por cima com o carro, não por cuidado, mas por ter ficado incrédula com tal visão (brrrrrrrrr arrepiei e arrepio só de ver ou pensar em tal ser). Dai as minhas fotos foram tiradas com o iPhone, e sem muito cuidado, (em tirar bonitas fotos). Peço desculpas aos meus seguidores, mas a Isabel, tudo o que rasteja, ui, "há pernas para que te quero."


Knorr acaba de lançar o projecto “Naturalmente Knorr”, que visa desvendar a origem dos ingredientes utilizados pela marca e dar a conhecer o caminho que os mesmos percorrem, até se transformarem nos produtos que encontramos no supermercado.
A apresentação do projecto consistiu numa visita ao maior campo de produção de pimentos da Península Ibérica, onde a empresa Monliz produz pimentos de origem sustentável para Knorr. Seguiu-se o workshop “O que está dentro de um cubo Knorr?”, onde a nutricionista Helena Cid falou sobre a desidratação, processo natural que consiste em retirar a água a alimentos frescos e que é utilizado pela marca para conservar os ingredientes que utiliza, mantendo todas as suas propriedades nutricionais.
Por último, assistiu-se ao vivo à confecção manual do Tempero Knorr Alho, Louro e Pimentão que foi seguidamente utilizado pelo Chef Pedro Gaspar num delicioso pica-pau que a audiência pôde provar.
Estava então percorrido o caminho “da natureza até à mesa”, caminho esse que a marca quer partilhar com todos os consumidores, através do site que foi especificamente desenvolvido para o projeto.

Para Sónia Pargana, responsável pela marca Knorr, “O projecto “Naturalmente Knorr” surge da vontade e necessidade de explicar aos consumidores portugueses, e sobretudo à geração mais jovem, de onde vêm os ingredientes utilizados em Knorr, quais os cuidados que são tidos aquando da sua produção, no que respeita a sustentabilidade, e, por fim, como são conservados os ingredientes e como são feitos os produtos que comercializamos.”
A sustentabilidade é uma das grandes preocupações desta marca da Unilever Jerónimo Martins. Knorr promove a agricultura sustentável e promove a protecção do meio ambiente, através de cuidados como a promoção da biodiversidade, a redução do consumo de água e a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa.

A marca acredita que a receita para o sabor dos seus produtos começa nos campos e, por isso, tem um objectivo bastante ambicioso: chegar a 100% de ingredientes de origem sustentável, já em 2020, sendo que, actualmente, 92% dos 13 vegetais e ervas aromáticas que mais utiliza já são de origem sustentável.

Estudo internacional da Knorr sobre ingredientes de origem sustentável.
Os resultados de um estudo feito recentemente para a marca Knorr, demonstraram que quase dois terços (64%) dos consumidores Europeus acreditam que os legumes cultivados de forma sustentável têm um sabor melhor.

Este estudo representativo contou com a participação de mais de 12.000 consumidores de seis países europeus (França, Polónia, Alemanha, Espanha, Reino Unido e Holanda) que foram questionados sobre o consumo e a utilização de ingredientes de origem sustentável.

Os resultados foram bastante motivadores para Knorr, que, tal como já referido, acredita que a agricultura sustentável traz benefícios significativos tanto para os consumidores como para o meio ambiente e reflecte essa crença na escolha dos ingredientes que utiliza nos seus produtos.



Depois da visita ao campo dos pimentos, voltamos de novo ao lindo museu, onde nos esperava um Coffee break de novo no magnifico jardim.


Seguiu-se para o Workshop "O que está dentro do caldo Knorr" no auditório do museu, com o chef Pedro Gaspar, deste momento, não tirei fotos, gostei de estar a usufruir do momento e atenção. Depois seguiu-se o almoço desenhado pelos chefs Carlos Madeira e Pedro Gaspar, na lindíssima cozinha do museu, que foi preparada nesse dia para o almoço. Estar a almoçar num espaço com tanta história e essência, é mágico.

                                      (Imagem retirada da net)
Conheci várias pessoas muito interessantes e bonitas, tive uma grande empatia logo, com a #Fátima Moura do Conversas à mesa.  Um dia inesquecível. Um muito obrigada à #Knorr, por tão gentil convite e que junto com a #Monliz Alpiarça nos recebeu tão, mas mesmo tão bem, mesmo!