domingo, outubro 23, 2016

PRÉMIOS BLOGS DO ANO


Não era para escrever sobre Prémio blogs do ano. Não, não concorri e nem é por isso que aqui venho. Penso, que havia um blog, que pela sua GRANDE qualidade, nem devia estar, pois para mim já ganhou à partida. Não, não vou dizer nomes. Votei todos os dias em dois e só. Gosto deles e não têm nada a ver com culinária. O que me traz aqui, foi eu ter recebido um email (enquanto decorria as votações), de uma senhora a apelar, para votar no seu blog, (falam dos políticos e depois fazem igualmente jogo sujo por trás) achei tão "pequenino" para mais de alguém que eu até PENSAVA que era genuína, mas aqui vi logo que não o era, é com certeza uma mulher sem segurança, e não aquilo que apregoa aos sete ventos. Se fosse segura e genuína devia estar quieta, e esperar para ver o que lhe calhava. Fiquei desiludida, o que não fazem, para parecer as melhores. Foi o único email que recebi, e ainda bem que não foi de nenhum que eu votei e nem do que eu acho, que o seu blog tem classe acima da média para se prestar a este tipo de concursos. Que vença o melhor, cada um na sua categoria.

sexta-feira, outubro 21, 2016

TARTE MERENGADA DE LIMÃO






Esta receita de tarte merengada de limão foi uma seguidora que me deu! Passado uns dias fiz logo! Brutal como o meu provador oficial (filho) disse. Obrigada!



tarte de Limão Merengada :
-300 gr de bolachas digestivas
-125 gr de manteiga (usei com sal porque o recheio é um pouco doce e assim faz algum contraste, na minha opinião, claro!) (Fiz o mesmo pois concordo em absoluto)

 Triturar as bolachas e misturá-las com a manteiga amolecida. Forrar a base de uma tarteira de fundo amovível, só na base).


Recheio:
-1 lata de leite condensado, das do Lidl, as maiores
-1,5 dl de sumo de limão
-raspa de 4 limões
-8 gemas de ovo
-1 colher de chá de extracto de baunilha

Misturar as gemas e o leite condensado do Lidl,[uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] adicionar as raspas de limão e o sumo e envolver. Por fim misturar o extracto de baunilha e voltar a misturar sem bater para não fazer espuma. Colocar sobre a base de bolacha e levar ao forno a 180º C até cozer o creme sem deixar dourar. Como não forro a lateral da forma com bolacha, reforço a base da tarteira com papel de alumínio para não haver desastres no forno...Depois de cozida e arrefecida, cubro com merengue queimei com o maçarico.

P.S. Também fiz o merengue suíço, com as 8 claras que sobrou do recheio e 380 g de açúcar, em banho-maria, até desfazer os grânulos de açúcar, retirei do lume e bati com a batedeira até ficarem volumosas e brilhantes.

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quinta-feira, outubro 20, 2016

PASTEIS DE MASSA TENRA DE BACALHAU





Estava com vontade de pasteis de massa tenra, na véspera fiz bacalhau cozido com grão, aproveitei e cozi mais uma boa posta de bacalhau e reservei a água de cozer o dito (coei). A receita é a da minha saudosa mãe, para mim os melhores do Universo e arredores, mas sei que o que as nossas mães fazem é sempre o melhor, mas os da minha mãe (volto a escrever) eram os melhores, fazendo tudo a olho, mas a experiência era do melhor. Vamos ver como fiz.


Massa
-300 g de farinha Branca de Neve
-2 colheres de sopa de manteiga
-1 colher de sopa de azeite
-sal
-200 ml de água

Fiz a massa, na banca da cozinha, deitei a farinha Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] com o sal e fiz um buraco no meio deitei a manteiga e azeite e fui mexendo com as pontas dos dedos até estar tudo muito bem envolvido. Fui deitando a água e envolvendo sempre com as mãos foi mesmo "deitar a mão na massa" como gosto. :) Quando estava tudo muito bem envolvido fui amassando até achar que a massa tinha a textura que a minha mãe me disse. Reservei durante uma hora. Depois foi esticar a massa com o rolo até ficar fina e colocar uma colher de sobremesa de recheio cobrir com a massa e cortar com o corta massas ou uma chávena. Depois é levar a fritar em óleo (utilizei o óleo de amendoim) até estar lourinho.

Recheio:
Retirei peles e espinhas do bacalhau e desfiei. Reservei. Num tacho coloquei uma cebola picada com 2 c. de sopa de manteiga. Quando a cebola estava translúcida, adicionei 2 c. de sopa de farinha Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] e envolvi energicamente, fui juntando a água reservada de cozer o bacalhau até ter uma textura de bechamel.  Juntei duas gemas batidas, adicionei o bacalhau desfiado e reservado e um molho de salsa picada envolvi ao lume. Temperei com noz-moscada e pimenta preta moída na hora. Rectifiquei o sal, mas ter em atenção que o molho bechamel do recheio foi feito com a água de cozer o bacalhau. Para o meu gosto, nem acrescentei mais sal.

P.S. Servi com um arroz de tomate, que todo o pessoal sabe fazer, a receita já se encontra no blog e uma salada verde.

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quarta-feira, outubro 19, 2016

TARTE DE MAÇÃS GRANNY SMITH





Tinha uma receita de tarte para fazer, levava doce de gila, resolvi utilizar as maçãs Granny Smith pela sua acidez e não me arrependi. Ficou brutal


Ingredientes:
-1 massa de quebrada de compra do LIDL
-1 receita de doce de ovos
-200 g de doce de gila
-4 maçãs granny smith cortada em fatias finas (quartos) com casca
-1 limão (sumo)
-açúcar em pó q.b.

Doce de ovos:
-3 gemas
-125 g de açúcar
-60 ml de água
-vagem de baunilha

Coloco um tacho ao lume com a água, açúcar e a vagem de baunilha. Deixo fazer ponto de pérola (leve), depois retiro o tacho do lume e deixo arrefecer um pouco. Quando morno juntei as gemas batidas e envolvi muito bem com a vara de arames. Levo de novo ao lume até cozer as gemas e fazer o ponto de estrada.

Montagem: untar uma tarteira e forrar com a massa quebrada do LIDL [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands]. Reservar. Quando o doce de ovos estava frio, adicionei o doce de gila e envolvi bem. Deitei esse preparado na tarteira previamente forrada com a massa quebrada. Cobri com a maçã previamente cortada e envolvida em sumo de limão. As bordas da massa enrolei para dentro (aproveitar a massa toda, o crocante desse excesso deu aquele toque). Levei a tarte ao forno pré-aquecido a 180ºC, na prateleira inferior do forno. Levou 50 minutos até ficar loura.

P.S. Peço desculpas de não ter nenhuma foto da tarte aberta, mas a mesma foi aberta fora de casa. Se não tiverem doce de gila caseiro, utilizem o de compra. Ao colocar a tarte na prateleira inferior, gosto que a massa coza primeiro no fundo, e só depois começa a cozer o resto e alourar. O que não acontecia se colocasse na prateleira do meio. (Alourava a maçã, antes de cozer a massa, mas é só a minha dica, que vale o que vale, cada um sabe como prefere). Se preferirem cortar o excesso de massa, cortem, cada um faz à sua maneira, nesta tarte preferi utilizar a massa toda, e não me arrependi. A acidez da maça e o crocante do excesso da massa, fez um contraste brutal com o doce do recheio.

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terça-feira, outubro 18, 2016

PERBORATO DE SÓDIO [BRANQUEADOR DE ROUPA]DICA#12




Não é nenhuma receita, mas sim uma dica que penso importante e preciosa para quem não sabe. O pessoal que já sabe, nem vale a pena perder tempo a ler. :)

Sou uma mulher chatinha, para não dizer chata. :) Mas sempre fui assim, hoje venho falar de roupa branca, mas mesmo branca. Não daquela encardida, nunca foi a minha praia. Prefiro fazer várias máquinas, ou máquinas com pouca roupa a misturar as ditas, faço máquinas por cores. Lexívia, nunca utilizei na máquina da roupa, sei que há pessoas que utilizam lexívia para desencardir ou tirar nódoas da roupa branca, para mim, a lexívia é óptima para desinfectante, e para tirar nódoas de fruta nos panos de cozinha, mas só. A minha opinião a lexívia ainda encarde mais a roupa. O meu detergente de lavar roupa é sempre o mesmo. Espero pelas promoções e compro logo 2 ou 3 caixas. Não sou daquelas mulheres que muda de detergente só porque o outro é mais barato, ou porque dizem maravilhas na TV, desde que esteja satisfeita sou muito fiel aos meus detergentes. Detergentes? Não compro de marcas brancas (já comprei e nunca me satisfez, ou sou eu que sou uma mulher muito exigente) :) Aquela marca muito conhecida que "diz" que tira nódoas etc, nunca me convenceu. Desde sempre tirei as nódoas da roupa com sabão azul e branco como já escrevi por aqui nas "Dicas". Agora, venho partilhar com quem tiver interessado, pois pensei que mesmo não sendo comida, eu gosto sempre de partilhar o pouco que sei. Eu nas máquinas de roupa branca coloco uma colher de sopa de Perborato junto do detergente (quando entra panos de cozinha, coloco 2 colheres de sopa, para retirar bem as nódoas de gordura). Não vou colocar fotos da minha roupa, pois acho que não é necessário, pois quem me conhece sabe que se digo, é porque sim mesmo.  Agora este produto só se vende mesmo em drogarias, daquelas antigas, infelizmente não tenho nenhuma perto de mim, tenho que ir a Almada, para comprar, e tenho o nº de telm. do senhor, pois aconteceu-me uma vez chegar lá e bater com o nariz na porta (não haver produto). O pacote que aparece na foto com o nome Ecover, compro no Jumbo, tenho sempre cá por casa um pacote, caso o Perborato esteja esgotado (já aconteceu), só que 1 kg de Perbonato custa €2,60 o Ecover um pacote que contem 400 g custa perto de €4 e é o mesmo produto (perborato) só com vestimenta para festa. :) 


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"O sucesso não vale nada se não temos alguém para partilhá-lo."

(Anthony Robbins)

segunda-feira, outubro 17, 2016

FOFOS QUADRADOS :) [DE BELAS] 2º






Chegaram cá a casa 13 ovos caseiros [adoro o nº, é dia de Nossa Senhora de Fátima] e nunca aquele dia ( ) que certas pessoas dizem e que eu não gosto de dizer a palavra, nem escrever, aliás que me lembre nunca disse (só se foi em criança). 13 porquê? Foi os ovos que a galinha resolveu pôr. :) Ovos caseiros não me passam pelo estreito nem pelo largo. Quando olhei para os ovinhos (eram pequenos, mas mesmo pequenos) apaixonei-me por eles, e pensei, tenho que fazer um bolo, para ver se são amarelinhos. :) Sou mesmo uma menina da cidade. Resolvi fazer esta receita que já tinha feito aqui! Só que cortei em quadrados mais ou menos e não polvilhei com açúcar branco refinado, fiquei-me só pelo açúcar em pó..

                                          (os ovinhos que chegaram cá a casa)

Estes ovinhos trouxeram-me à lembrança uma, aliás duas histórias (estórias) uma de criança e outra já com a minha filha. A primeira história foi com galinhas. Na casa dos meus saudosos pais tinha um terraço enorme, O tamanho "quase" de um ringue de patinagem. Adorava andar de patins quando criança e já jovem (12/13 anos). A minha mãe costumava-me levar a mim e à minha irmã ao jardim de Queluz, que tinha um ringue de patinagem e eu adorava. Mas voltando ao terraço A minha saudosa mãe achou por bem ter um galinheiro, mandou fazer um que não me lembro quem fez (eu devia ter uns 5 anos, a minha irmã 4 e irmão 6, temos diferencia uns dos outros de ano e meio) para ter ovos caseiros e galinhas. Foi tudo muito giro principalmente com os pintainhos, nós os três não os deixávamos descansar a brincar com eles mal abríamos os olhos, era correria daqui e dali, apertão daqui e dali, mas eles lá cresceram e deixamos de achar graça, já as galinhas não saiam do galinheiro que era ao fundo do terraço e grande, precisávamos de espaço para brincar sem andar a pisar caca de galinha. O tempo foi passando e estava na altura de os frangos/galinhas seja o que for de irem para o tacho. Não falo pelos meus irmãos, mas falo por mim. Não sabia que os pintainhos e depois galinhas era para comermos. Há um belo dia, que chega lá a casa uma vizinha a A. que morava em frente de nós, era Alentejana e tinha também 3 filhos, achei estranho, pois não era hábito vizinhas irem lá a casa ou nós a casa de vizinhas, nunca foi do agrado do meu saudoso pai, mas seguindo. Só me lembro de ela ir para a cozinha e pedir à minha mãe um alguidar, tigela e vinagre e a minha mãe dizer que não podia-mos entrar na cozinha. Lá ouve a tal matança na cozinha, que nós crianças não vimos, mas eu sempre muito curiosa lembro-me de perguntar à minha mãe mal a A. saiu o que se tinha passado, e o porquê do sangue, e porquê faltava uma galinha do galinheiro, não me recordo o que a minha mãe disse, só sei que nunca mais quis comer frango (quando a A. ia lá a casa e desaparecia do galinheiro algum). Só comia a sopa e o acompanhamento do dito. A minha mãe dizia come Belinha, a Belinha não comia. Não me recordo se os meus irmãos comiam, só sei que quando acabou as galinhas (não eram muitas) a minha mãe desfez o galinheiro e nunca mais ouve pintos nem galinhas. :) Quando me casei (17 anos) o meu marido era de Coimbra e íamos muito lá, os padrinhos e tios dele tinham um talho no Mercado de Coimbra, e tinham criação lá na Quinta deles para consumo próprio. Não comiam o que vendiam no talho (criação), e por simpatia delicadeza, eu sei lá tinham a mania de matar galinha, pato, coelho, para trazer-mos para Lisboa e recordo-me da tia dizer: A Isabel nem calcula o sabor destas carnes, lá por Lisboa não há disto (ok, devia pensar que em Lisboa eram tansinhos) :) eu envergonhada nunca disse nada, mas mal chegava a Lisboa, passava por casa do meus pais e deixava lá os bichitos. :)) Nunca os comi. Quando comia em casa deles (tios do marido) se era criação, eu nunca tinha fome, comia a sopa e sobremesa e dizia que estava sem fome. Posso dizer que só há muitos poucos anos é que consigo comer, um dos petiscos que adoro é cabidela, e só consigo comer com confiança, não consigo comer e comprar os frangos com o sangue nos talhos e nem em restaurantes. Sei lá de onde vem o sangue. Daí eu sempre dizer: sou menina da Cidade, pois desde os 17 anos que ouvi: é a menina de Lisboa. :)


A segunda história (estória) foi passada com a minha filha. Tinha ela 4 anos  pediu 2 patinhos (ela gostava de pares), tanto pediu que num dia de Mercado da Falagueira lá vou com ela comprar dois patinhos escolhidos por ela. Cheguei a casa da minha mãe com os ditos numa caixa de papelão. Diz logo a minha saudosa mãe: Ai Bela, nem sabes onde te meteste, o chiqueiro que eles fazem, e tu sem varanda (a minha casa da Amadora era enorme 5 assoalhadas e 2 casas de banho, mas só tinha janelas, varandas népia) :) respondo logo: ó mãe a Vivi queria tanto, e lá fomos para casa as duas mãe (eu) e filha. Chegamos a casa e disse logo à filha, os patinhos vão ficar na casa de banho, coloquei comida, água e um alguidar grande com água para eles serem asseados e tomarem o seu banho diário, já que estavam na casa de banho. :))) Bem, não precisei de muitos dias para dar razão à minha saudosa mãe, o chiqueiro e cheiro, era mais que muito, a uma certa altura já tinha patos pela casa, e eu a limpar a caca dos ditos. Lá falei com muito jeitinho e carinho com a filha e disse-lhe que os patinhos seriam mais felizes no terraço dos avós. Consegui convencer e lá foram os patos (sim de patinhos já não tinham nada ao fim de 15 dias) para casa dos meus pais. A minha mãe não achava muita graça, mas o que ela não fazia pela neta (na altura única) e mais tarde 4: fazia tudo. Mas os patos cresceram, e mais tarde, um dia dos que eu não fui lá a casa, lá vai a A. fazer a matança dos ditos. Quando chegamos no outro dia a filha corre logo para o terraço e não vê os patos, lá arranjamos uma história (mentira branca) que os patos tinham saltado os muros e fugido, para o pé dos outros patinhos que ela tinha visto no Mercado. Não, não comi os patos, não era capaz, por isso continuei a ser menina da Cidade. :)) 


                                (foto da filha com 4 anos e os ditos patos, hoje tem 37)

 Agora vamos ao que vos interessa: receita. :))


Ingredientes massa:
-250 g de açúcar
-200 g de farinha de batata
-3 c. de chá cheias de farinha de trigo Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands]
-2 c. de chá de fermento em pó
-5 ovos (usei 12, eram caseiros e minorcas) :)

Bati as gemas com o açúcar até ficar uma mistura esbranquiçada desta vez não consegui que ficasse esbranquiçada, sempre amarelinha. :) Juntei as farinhas peneiradas com o fermento e por fim as claras batidas em castelo firme, mexendo levemente só mesmo para envolver. Deitei a massa num tabuleiro untado e forrado com papel-vegetal e levei ao forno pré-aquecido a 180ºC, até cozer o que foi rápido (teste do palito). Retirei o tabuleiro do forno e deixei arrefecer. Depois de frio desenformei e com a ajuda de uma faca cortei os quadrados mais ou menos. Abri ao meio e recheei com o creme de pasteleiro. Uni e polvilhei com açúcar em pó. Deu 16 fofos.



Creme pasteleiro da receita do livro Pantagruel:
-130 g de farinha Branca de Neve
-150 g de açúcar
-1/2 L de leite
-4 ovos
-1 pitada de sal
-baunilha
Desfiz a farinha Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] num pouco de leite frio, levei o tacho ao lume em banho-maria, batendo sempre com a vara de arames, juntei os ovos um a um batendo sempre entre cada adição. Depois uma pitada de sal outra de baunilha (usei liquida) e o resto do leite com o açúcar. Bati até começar a ficar espumoso.

Notas: o creme de pasteleiro fiz antes e reservei, pena tenho é de ter sido feito já com ovos de supermercado.. :(
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sexta-feira, outubro 14, 2016

SEGUNDO MUELLE




Quarta feira tive uma noite muito agradável, apesar da chuva que nos brindou nesse dia, que foi de péssimo gosto. :) No Restaurante Segundo Muelle Portugal o Cocktail de Inauguração desta nova marca do Grupo Portugália Restauração.

Sabores peruanos chegam a Lisboa pelas mãos do Grupo Portugália Restauração


Ouve música com a DJ Rita Mendes (brutal), :) e música Peruana.



• Segundo Muelle já abriu portas, perto do Mercado da Ribeira

• Ceviche, cocktails peruanos elaborados com Pisco e muitos outros pratos típicos constituem o cardápio deste novo restaurante

Lisboa, Outubro de 2016 – Segundo Muelle, o restaurante 100% Peruano que tem como base uma forte paixão pelo mar e pela pesca, abriu portas na cidade de Lisboa. Inicialmente desenvolvido para servir o público que visitava as pequenas instalações numa pequena garagem em San Isidro, Lima, o Segundo Muelle conta hoje já com 17 restaurantes em todo o Mundo, chegando agora a Portugal, pelas mãos do Grupo Portugália Restauração.

Sabor, frescura e criatividade são algumas das características do Segundo Muelle e de todos os pratos desenvolvidos por Daniel Manrique, seu fundador. Com um cardápio composto unicamente por pratos 100% peruanos, são visíveis as influências de outras gastronomias, de países migrados ao longo dos anos para o Peru, como é o caso da cozinha espanhola, africana, chinesa, japonesa e italiana, originando uma culinária de fusão.

Dividida por influências, na ementa do Segundo Muelle o cliente vai poder encontrar pratos Chifa (fusão da cozinha chinesa com peruana), Nikei (fusão da gastronomia japonesa com peruana), mediterrânica (influencia espanhola e italiana), Crioula (influencia africana) e comidas nativas, onde o rei é o Ceviche - prato de origem peruana que tem por base o peixe cru marinado em sucos de citrinos. Uma carta composta por pratos exclusivos e inovadores, que pretendem marcar a diferença. A acompanhar estes pratos singulares, o Segundo Muelle dispõe ainda de uma ementa de cocktails peruanos, confecionados com o tradicional Pisco, com destaque para o Pisco Sour, o embaixador de todos os cocktails, um batido com pisco quebranta, sumo de lima e clara de ovo.

Para Daniel Manrique, fundador e responsável máximo do Segundo Muelle, “Estamos muito contentes por conseguirmos fazer com que o Segundo Muelle chegue a novos territórios, a novas culturas e a novos públicos. Era nosso objetivo entrar no mercado português e, felizmente, o Grupo Portugália Restauração, decidiu apostar em nós. Esperamos juntos conseguir crescer e alcançar muito bons resultados.”

Para Francisco Carvalho Martins, Administrador do Grupo Portugália Restauração, “Acreditamos que esta será uma aposta ganha no setor da Restauração em Portugal. Há já algum tempo que procurávamos um conceito diferenciador, criativo, e o Segundo Muelle é a aposta certa.”


Como nasce o Segundo Muelle…

Natural do Perú, Daniel Manrique sempre foi um apaixonado pelo mar, por surf e pela pequena vila onde, desde pequeno, passava férias com a sua família. Desde cedo se acostumou a manusear e a degustar o peixe mais fresco e de melhor qualidade que provinha das águas da praia do sul e que abastecia todo o distrito de San Bartolo.

Na praia com o mesmo nome aprendeu a pescar, e desde cedo, com 15 anos apenas, começou a demonstrar a sua grande paixão pelos ingredientes frescos, pelo menear do peixe acabado de pescar e aí desenvolveu o sonho de que um dia viria a ter um restaurante, onde não só serviria pratos por si confecionados com o peixe da região, como também os pratos de ceviche que a sua mãe preparava.

Anos mais tarde, enquanto dava os primeiros passos na faculdade, em parceria com um amigo e colega decide abrir um restaurante, numa pequena garagem em San Isidro, Lima, de apenas 40 metros quadrados e apenas quatro mesas, onde dava a provar as suas criações aos amigos que o visitavam. Com pouco mais de 20 anos e sem qualquer experiência no ramo da restauração, Daniel Manrique batiza este espaço com o nome de Segundo Muelle, em honra ao segundo molhe de San Bartolo onde havia passado grande parte da sua infância e adolescência.

A criatividade, o tempero especial dos pratos de Daniel e o amor que o próprio lhes confere fizeram soar o nome “Segundo Muelle” por toda a cidade de Lima e assim aumentar o potencial de negócio desta marca, sem nunca descartar a paixão pelo mar, pelos pratos e pela cidade de origem.

Com muita garra, paixão e criatividade Daniel Manrique e o Segundo Muelle conseguiram chegar onde se encontram hoje, contando com mais de 17 restaurantes, em 6 países, entre os quais se encontra agora Portugal.

quinta-feira, outubro 13, 2016

BOLO ESLAVO





Mais uma receita que saltou da minha 👉Bíblia Pantagruel. Um livro que traz receitas que nunca me desiludem. Mais um bolo para o patamar: bolo 2 ovos. Se não contarmos com os do creme. O próprio bolo só leva mesmo 2 ovos.

Ingredientes:
-180 g de açúcar (usei açúcar amarelo)
-230 g de farinha Branca de Neve
-125 g de manteiga
-125 g de leite azedo
-90 g de chocolate preto [utilizei Valrhona]
-2 ovos
-1 c. de chá bem cheia de fermento em pó
-1/4 de c. de baunilha em pó [usei liquida]
-creme de chocolate nom nata nº 3058*

Batem-se bem as gemas com o açúcar, liga-se-lhes o chocolate derretido em banho-maria com a manteiga, a baunilha e o leite e adiciona-se aos poucos a farinha Branca de Neve  [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] peneirada com o fermento, batendo sempre até fazer bolhas. Envolve-se levemente nas claras em castelo e divide-se a massa por duas formas iguais untadas. Leva-se a cozer a 180ºC em forno pré-aquecido (é rápido, teste do palito). Depois de frios unem-se com duas colheradas do creme e cobrem-se com o resto do creme.


P.S. Uma espátula de borracha é imprescindível para envolver a massa do bolo nas claras em castelo. Aqui mais receitas de bolos de 2 ovos.

Nota: O leite azedo já há anos que explico como se obtém: juntar uma colher de sopa de vinagre ou limão (prefiro vinagre) no leite e deixar descansar 10 minutos até ver que o leite está a coalhar "azedo".


*3058 Creme de chocolate com nata:
-125 g de chocolate em pó
-100 g de açúcar [usei 50 g de açúcar]
-1 c. de chá de Maizena
-3 ovos
-3 dl de leite
-2 dl de nata
-1/4 de c. de café de baunilha

Dissolvem-se no leite a Maizena e o chocolate e deitam-se as gemas batidas com o açúcar e a baunilha. Leva-se a lume muito brando, mexendo sempre até levantar a fervura. Tira-se do lume e incorpora-se na nata. Depois de perder o calor, envolve-se nas claras em castelo firme, levemente, sem bater, e emprega-se logo.

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quarta-feira, outubro 12, 2016

EMPADÃO DE ARROZ COM O RESTO DAS CARNES DO COZIDO À PORTUGUESA





Num dia de Agosto fiz cozido à Portuguesa, não ligando ao calor, não ligando a que seja uma comida de Inverno (que detesto). Apeteceu e fiz. Mas como todos sabemos, muito pouco que se faça é um prato que sobra imenso, pelo menos na minha casa. Das carnes que sobrou resolvi fazer um empadão, mas não de batata e sim de arroz.


Desfiei a carne e retirei todas as gorduras (o que eram inexistentes), mas tirei os nervos, cortei o chouriço de carne em bocados pequenos. Reservei. Num tacho coloquei uma cebola picada, 1 folha de louro e azeite. Levei o tacho ao lume a cozinhar a cebola até a mesma murchar (nunca deixo alourar) nessa altura juntei 100 ml de polpa de tomate e envolvi muito bem. Adicionei a carne e chouriço e em lume brando mexi só mesmo para envolver. Reguei com 50 ml de vinho branco, em lume brando deixei harmonizar sabores, no final rectifiquei o sal (pouco em causa a carne e chouriço já terem sal) e temperei com pimenta preta moída na hora e juntei um molho de coentros picados, envolvi já com o lume apagado.

Fiz o arroz na água de cozer as hortaliças e enchidos, por isso o sabor deste arroz ficou uma delicia. Num tabuleiro de barro coloquei uma camada de arroz, a carne e cobri com o resto de arroz. Levei ao forno a 180ºC o tempo de alourar o arroz (é o tempo de harmonizar sabores dentro do tabuleiro).

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"A gargalhada é o sol que varre o inverno do rosto humano."


(Victor Hugo)

terça-feira, outubro 11, 2016

MARMELADA BRANCA DE ODIVELAS


Como disse neste dia, os marmelos ditos biológicos chegaram este ano muito cedo a minha casa. Foi um dia de volta dos tachos e da marmelada Branca de Odivelas. Aqui na foto já só aparece uns quadradinhos embrulhados em papel de celofane, em estilo "miminhos". A quantidade que fiz, não tem nada a ver com a receita abaixo, fiz uma quantidade "quase" industrial. :) E foi vapt-vupt, só me resta uma tigela e 2 quadradinhos. :) Não, nem um quadradinho comi, mas fiz para oferecer, o que foi rápido.

Ingredientes:
-400 g de marmelos descascados e sem caroços
-800 g de açúcar
-200 ml de água de cozer os marmelos (coada)

Cortei os marmelos em quartos e coloquei-os numa tigela com água fria. Fui descascando os quartos da fruta e retirando o caroço, mas colocava de novo dentro da tigela de água fria. Passei-os por várias águas e coloquei a fruta num tacho cobertos com água fria. Levei o tacho a lume brando até a fruta estar bem cozida. Quando a fruta estava cozinhada reservei 200 ml da água. Passei a fruta por uma peneira com a ajuda de um garfo (parte mais chata). Coloquei de novo o tacho ao lume com o açúcar e a água reservada e deixei ferver até encontrar o ponto de pérola. Nessa altura juntei o polme da fruta passada pela peneira e reservada, envolvi muito bem com a vara de arames. Fui sempre mexendo até começar a ferver de novo. Retirei o tacho do lume e com a vara de arames fui batendo a marmelada, convém até a mistura estar fria. Deitei a mistura num tabuleiro de pyrex quadrado previamente esterilizado. Deixei de um dia para o outro. Na banca da cozinha coloquei uma folha de papel vegetal e virei o pyrex com a marmelada. Cortei quadrados (mais ou menos) e coloquei-os em papel vegetal. Depois é deixar ao sol para secar.

P.S. A história e a receita está aqui!

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"O caderno em branco chama-se tempo.
E nós somos autores de todos os capítulos que se desenrolam por fatos vividos, no livro da Eternidade."


(Chico Xavier)

segunda-feira, outubro 10, 2016

FRIOLEIRAS [APROVEITAMENTO DE CLARAS]





Estes biscoitos são uma maravilha, como eu costumo dizer: "A simplicidade no seu melhor". Claras habitam na minha arca, mas precisava de fazer uns biscoitos, mas também quero dar "cabo" das ditas,  preciso de espaço para as próximas. Resolvi consultar a minha 👉Bíblia Pantagruel, que tem sempre alguma surpresa só com claras, o caso destes biscoitos, que foi mesmo uma muito agradável.


Ingredientes:
-250 g de açúcar (usei 150 g de açúcar amarelo)
-250 g de farinha
-125 g de manteiga sem sal à temperatura ambiente
-6 claras de ovos
-1 limão pequeno raspa (utilizei a raspa de 1 limão grande)
-1/2 c. de café de fermento em pó

Bate-se a manteiga com o açúcar. Juntam-se a farinha peneirada com o fermento, a raspa do limão e, depois de bem batido, envolve-se nas claras em castelo. Coze-se no forno em tabuleiro untado. Volta-se para cima da mesa e corta-se em fatias delgadinhas, que voltam ao forno a alourarem. (Tabuleiro de 35 X 23 cm.)

P.S. Não é só o que aparece na foto, a caixa dos biscoitos que aparece na foto, estva cheia.

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