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sexta-feira, março 17, 2017

CORNUCÓPIAS RECHEADAS COM CHANTILLY DE CHOCOLATE





👉Cornucópiasjá tenho no blog, doces ou salgadas. Tinha descongelado uma massa folhada para fazer uma entrada, mas tive que lhe dar outra volta, não podia voltar a congelar, então saiu umas cornucópias deliciosas.😊 Vamos ver a simplicidade.


Ingredientes:
-1 massa folhada rectangular do Lidl (é a que gosto)
-1 gema para pincelar as cornucópias

Abri a massa folhada do Lidl [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] cortei tiras ao comprido todas iguais com largura talvez de 2,5 cm. Comecei a enrolar a massa pela parte mais fina da forma das cornucópias fui enrolando a tira da massa mas sempre sobrepondo até acabar. Pincelei as cornucópias com a gema batida, e levei as mesmas num tabuleiro forrado com papel vegetal  ao forno pré-aquecido a 200ºC, até alourarem. Quando frias retira-se a forma com cuidado, e recheia-se com o chantilly num saco pasteleiro. Polvilha-se com açúcar em pó, e é deliciar-se. :) Como cortei uma tira a mais com os corta bolachas (coração) cortei uns corações que levei ao forno ao mesmo tempo da formas e no final da montagem das cornucópias coloquei um em cada uma no chantilly.

Chantilly de chocolate:
-200 ml de natas
-2 c. de sopa de açúcar em pó
-1 c. de sopa de cacau sem açúcar

Bati as natas com o açúcar até ter a textura do chantilly, nessa altura junto o cacau e continuo a bater com a batedeira até estar tudo bem envolvido. Reservei no frigorífico até as cornucópias estarem frias para rechear.

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segunda-feira, fevereiro 27, 2017

BOLINHOS DE FOLHAS DE WAFFLES/OBLEA COM NUTELLA





Fiz este 👉bolo com folhas Waffles/Oblea grandes, mas no dia que comprei, acompanhou-me também uma embalagem das folhas pequenas (foto abaixo)👇 para fazer a experiência com Nutella e chocolate que a filha adora. Apesar de haver agora a noticia menos boa com a Nutella, mas como estou-me lixando para estas notícias, com 58 anos já tenho alguma experiência nas noticias, o que hoje faz bem, amanhã já faz mal e o inverso igualmente. Mas como eu sou de uma geração, que se utilizava e muito tudo q.b. e continuo a utilizar como em tudo na minha vida. Mas deixando de tanta conversa, vamos à receitinha tão simples que não precisa de forno nem fogão, só mesmo a vontade de fazer e comer, e essa que nunca nos falte. 😂

P.S. Já falei 👉aqui sobre estas e as outras folhas.


Ingredientes:
-folhas de waffles/oblea pequenas
-Nutella
-80 g de chocolate preto (usei com 85% de cacau)
-1 c. de sopa de natas

Primeiro abri o frasco da Nutella. :))) Dificil até mais não, (aguentar-me e não comer o conteúdo à colherada). :))) Depois barrei uma folha com Nutella, coloquei outra folha, Nutella e assim sucessivamente até achar que tinha o tamanho ideal (8 folhas cada), cobri a superfície e  lateral com a Nutella. Derreti o chocolate com as natas em banho-maria e deitei por cima de cada bolinho o chocolate.

Notas: Cada embalagem destas dá para 4 bolinhos desta altura, se preferirem menores, claro, dá para mais.

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                                                              (folhas pequenas de waffles/oblea)

"É erro vulgar confundir o desejar com o querer. O desejo mede os obstáculos; a vontade vence-os."

(Alexandre Herculano)

sexta-feira, fevereiro 17, 2017

QUEQUES DOURADOS







Mais uma receita da minha 👉"Bíblia" Pantagruel, um livro muito completo e que nunca me deixa ficar mal. Precisava de uns queques simples, mas grandiosos em sabor. Mais uma vez não me desfraldou 😋 Vamos à receita que é o que vos interessa.



Ingredientes:
-300 g de manteiga
-300 g de açúcar (usei 250 g de açúcar amarelo)
-300 g de farinha Branca de Neve
-5 ovos
-raspa de 1 limão
-3 c. rasas de chá de fermento em pó (usei 1 c. de sobremesa)
- 2 c. de sopa de abóbora cristalizada e cidrão picado miúdinho (usei 3 c. de sopa + 1 c. de sopa de frutos cristalizado picados)
-1 pitada de sal
-1 c. de chá de extracto de baunilha
-açúcar em pó (icing sugar) q.b


 Bati as gemas com o açúcar e a raspa do limão e extracto da baunilha até engrossarem, juntei a manteiga derretida em banho-maria e continuei a bater e a seguir adicionei a farinha Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] peneirada com o fermento e o sal. Bati mais durante 1 minuto até estar uma massa bem batida. Nessa altura junto as frutas picadas e envolvo bem com uma espátula, depois junto as claras e envolvo delicadamente sem bater. Dividi a mistura (deixando 1 cm de vazio a massa cresce bastante) por formas de queques bem untadas com manteiga, e levei num tabuleiro ao forno a 180ºC. até os queques estarem cozidos (teste do palito) mas é rápido no meu forno levou 18 minutos. Depois de desenformados e frios polvilhar com açúcar em pó, mas isso é à vontade do freguês, se preferirem não polvilhar, ficam excelentes na mesma. :) Deu 12 queques.



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quinta-feira, fevereiro 02, 2017

CARACÓIS





Desde criança (o que já lá vai meio século)😍  sempre gostei de caracóis, era um bolo que me dava prazer estar a desenrola-lo e ir comento pela ponta do bolo, saboreava cada bocadinho, quando chegava ao meio do bolo, parece que tinha atingido o "Everest"😏 claro nessa altura nem se falava nem sabia o que era, mas lembro-me o que sentia, que adorava e continuo a adorar comer os caracóis assim. Continuo. Resolvi fazer, com a receita do meu livro "Doze Meses de Cozinha", só alterei um pouco não utilizei passas e nozes, nem cobri com o glacê, preferi polvilhar com açúcar em pó, só para lhe dar um ar mais de festa. Gostei e a filha igualmente, receita a repetir, apesar que os que eu comia/como era/é um estilo de massa meio folhada, esta massa é mais brioche. Vamos à receita.


Ingredientes:
-375 g de farinha Branca de Neve
-50 g de manteiga/margarina (usei manteiga)
-6 g de fermento de padeiro
-sal
-2 gemas
-2,5 dl de leite (aprox.)
-açúcar
-frutas glaceada (usei já cortadas aos quadradinhos)
-passas (não usei)
-nozes (não usei)
-glacê (usei açúcar em pó)



Peneire a farinha Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] para uma tigela. Faça uma cova no centro e deite nela as gemas, a manteiga derretida, uma pitada de sal e o fermento de padeiro dissolvido num pouco de água morna. Misture estes ingredientes com uma colher de pau e comece a trabalhar a massa, adicionando, a pouco e pouco, o leite tépido açucarado até a massa adquirir a consistência desejada e formar bolhas à superfície. Cubra a massa com um pano e deixe-a levedar, em local aquecido. até dobrar de volume.
 Depois de a massa ter levedado, junte-lhe uma porção de frutas cristalizadas cortadas em bocadinhos, passas e nozes grosseiramente picadas (não usei, nem passas nem nozes). Enrole a massa num rolo comprido e apertado. Corte o rolo em fatias com cerca de 50 g cada uma (não pesei, foi mesmo a olho), coloque-as num tabuleiro untado e polvilhado com farinha (usei papel vegetal). Pincele a superfície com manteiga derretida e gema de ovo e deixe levedar mais 20 minutos.
 Leve a cozer a forno quente durante cerca de 20 minutos (180ºC, foi a temperatura que utilizei).
 Depois de frios pincele os caracóis com glacê (não utilizei, polvilhei com açúcar em pó).

Nota: Eu ao contrário do que a receita diz, estendi a massa em rectângulo. Pincelei com a manteiga derretida, polvilhei com açúcar mascavado, canela e as frutas cristalizadas. Enrolei estilo uma torta, e cortei em fatias mais ou menos iguais, nem sei se tinha 50g, se tinha 1 ou 2 dedos de espessura, foi mesmo a olho. Coloquei os caracóis no tabuleiro forrado com papel vegetal e deixei levedar em local aquecido mais 35 minutos, pincelei com gema de ovo e levei ao forno pré-aquecido a 180ºC durante 20 minutos. Deu 12 caracóis.



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sexta-feira, janeiro 27, 2017

BOLOS DE COCO E AMÊNDOA






Bolos de coco há muitos, aliás tenho várias receitas no blog, resolvi improvisar um pouco, vamos ver como fiz estes deliciosos bolinhos.



Ingredientes:
-1 massa quebrada fresca (usei do Lidl)
-200 g de coco ralado
-180 g de açúcar amarelo (usem o que preferirem)
-raspa de 1 limão
-5 ovos
-100 g de miolo moído com pele
-100 g de fruta cristalizada cortada em cubinhos
-cerejas cristalizadas q.b.

Untei as formas de queijadas e forrei com a massa quebrada fresca previamente cortada em rodelas. Numa tigela coloquei o coco, açúcar, miolo de amêndoa, raspa do limão e os ovos, envolvi muito bem os ingredientes. Adicionei a fruta cristalizada cortada ao cubinhos e envolvi. Deitei a mistura nas formas previamente forradas com a massa quebrada do Lidl  e coloquei um quarto de cereja no topo de cada bolo. Levei as formas num tabuleiro ao forno pré-aquecido a 180ºC durante 40 minutos. Deu 10 bolos. Uns bolinhos húmidos que assim se aguentam vários dias (se aguentarem e não se comerem logo) 😎

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sexta-feira, novembro 25, 2016

BOLINHOS CROCANTES DE CHOCOLATE





Uns bolinhos que não necessita de forno, daqueles que não dão trabalho. Esta receita saltou desta ⇨pérola.⇦ Já tinha feito estas ⇨barras⇦ com arroz tufado que também não precisa de forno. Vamos à receita.


Ingredientes:
-175 g de manteiga
-175 g de chocolate (usei Valrhona)
-175 ml de mel
-175 g de arroz tufado


Derreti a manteiga, o chocolate e o mel em banho-maria. Mexi bem. Numa tigela tinha o arroz tufado, juntei o creme e envolvi muito bem. Deitei a mistura em formas de papel. Deixar repousar 8 horas. Deu 24.

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"Quando eu deixei de olhar tão ansiosamente para o que me faltava e passei a olhar com gentileza para o que eu tinha, descobri que, de verdade, há muito mais a agradecer do que a pedir."

(Ana Jácomo)


segunda-feira, outubro 31, 2016

BROAS DE BATATA-DOCE E COCO




Uma receita de broas que andava há imenso tempo para fazer. Estava curiosa, mas sem vontades de colocar em prática, até que num dia resolvi-me e fiz, e não me arrependi. Uma delícia.


Ingredientes:
-400 g de batatas-doces cozidas
-70 g de açúcar amarelo
-60 g de coco ralado
-1 ovo
-1 c. de café de canela
-1 c. de chá de fermento em pó
-90 g de farinha 

Reduzi as batatas-doces a puré e coloquei numa tigela. Adicionei o açúcar e o coco ralado, depois o ovo. A seguir, juntei a canela e fermento em pó e amassei bem, até obter um preparado uniforme. Por fim adicionei a farinha aos poucos, envolvendo muito bem, até obter uma massa homogénea. Forrei um tabuleiro com papel vegetal. Com a ajuda de duas colheres de sobremesa retirei porções de massa e moldei tipo pastel de bacalhau. Coloquei as broas no tabuleiro e levei o mesmo ao forno pré-aquecido a 200ºC, por 25 minutos. Ao fim desse tempo retirei do forno e deixei arrefecer no tabuleiro. Deu 21 broas.

P.S. Se preferirem podem envolver em açúcar e canela. Eu preferi simples.

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segunda-feira, outubro 17, 2016

FOFOS QUADRADOS :) [DE BELAS] 2º






Chegaram cá a casa 13 ovos caseiros [adoro o nº, é dia de Nossa Senhora de Fátima] e nunca aquele dia ( ) que certas pessoas dizem e que eu não gosto de dizer a palavra, nem escrever, aliás que me lembre nunca disse (só se foi em criança). 13 porquê? Foi os ovos que a galinha resolveu pôr. :) Ovos caseiros não me passam pelo estreito nem pelo largo. Quando olhei para os ovinhos (eram pequenos, mas mesmo pequenos) apaixonei-me por eles, e pensei, tenho que fazer um bolo, para ver se são amarelinhos. :) Sou mesmo uma menina da cidade. Resolvi fazer esta receita que já tinha feito aqui! Só que cortei em quadrados mais ou menos e não polvilhei com açúcar branco refinado, fiquei-me só pelo açúcar em pó..

                                          (os ovinhos que chegaram cá a casa)

Estes ovinhos trouxeram-me à lembrança uma, aliás duas histórias (estórias) uma de criança e outra já com a minha filha. A primeira história foi com galinhas. Na casa dos meus saudosos pais tinha um terraço enorme, O tamanho "quase" de um ringue de patinagem. Adorava andar de patins quando criança e já jovem (12/13 anos). A minha mãe costumava-me levar a mim e à minha irmã ao jardim de Queluz, que tinha um ringue de patinagem e eu adorava. Mas voltando ao terraço A minha saudosa mãe achou por bem ter um galinheiro, mandou fazer um que não me lembro quem fez (eu devia ter uns 5 anos, a minha irmã 4 e irmão 6, temos diferencia uns dos outros de ano e meio) para ter ovos caseiros e galinhas. Foi tudo muito giro principalmente com os pintainhos, nós os três não os deixávamos descansar a brincar com eles mal abríamos os olhos, era correria daqui e dali, apertão daqui e dali, mas eles lá cresceram e deixamos de achar graça, já as galinhas não saiam do galinheiro que era ao fundo do terraço e grande, precisávamos de espaço para brincar sem andar a pisar caca de galinha. O tempo foi passando e estava na altura de os frangos/galinhas seja o que for de irem para o tacho. Não falo pelos meus irmãos, mas falo por mim. Não sabia que os pintainhos e depois galinhas era para comermos. Há um belo dia, que chega lá a casa uma vizinha a A. que morava em frente de nós, era Alentejana e tinha também 3 filhos, achei estranho, pois não era hábito vizinhas irem lá a casa ou nós a casa de vizinhas, nunca foi do agrado do meu saudoso pai, mas seguindo. Só me lembro de ela ir para a cozinha e pedir à minha mãe um alguidar, tigela e vinagre e a minha mãe dizer que não podia-mos entrar na cozinha. Lá ouve a tal matança na cozinha, que nós crianças não vimos, mas eu sempre muito curiosa lembro-me de perguntar à minha mãe mal a A. saiu o que se tinha passado, e o porquê do sangue, e porquê faltava uma galinha do galinheiro, não me recordo o que a minha mãe disse, só sei que nunca mais quis comer frango (quando a A. ia lá a casa e desaparecia do galinheiro algum). Só comia a sopa e o acompanhamento do dito. A minha mãe dizia come Belinha, a Belinha não comia. Não me recordo se os meus irmãos comiam, só sei que quando acabou as galinhas (não eram muitas) a minha mãe desfez o galinheiro e nunca mais ouve pintos nem galinhas. :) Quando me casei (17 anos) o meu marido era de Coimbra e íamos muito lá, os padrinhos e tios dele tinham um talho no Mercado de Coimbra, e tinham criação lá na Quinta deles para consumo próprio. Não comiam o que vendiam no talho (criação), e por simpatia delicadeza, eu sei lá tinham a mania de matar galinha, pato, coelho, para trazer-mos para Lisboa e recordo-me da tia dizer: A Isabel nem calcula o sabor destas carnes, lá por Lisboa não há disto (ok, devia pensar que em Lisboa eram tansinhos) :) eu envergonhada nunca disse nada, mas mal chegava a Lisboa, passava por casa do meus pais e deixava lá os bichitos. :)) Nunca os comi. Quando comia em casa deles (tios do marido) se era criação, eu nunca tinha fome, comia a sopa e sobremesa e dizia que estava sem fome. Posso dizer que só há muitos poucos anos é que consigo comer, um dos petiscos que adoro é cabidela, e só consigo comer com confiança, não consigo comer e comprar os frangos com o sangue nos talhos e nem em restaurantes. Sei lá de onde vem o sangue. Daí eu sempre dizer: sou menina da Cidade, pois desde os 17 anos que ouvi: é a menina de Lisboa. :)


A segunda história (estória) foi passada com a minha filha. Tinha ela 4 anos  pediu 2 patinhos (ela gostava de pares), tanto pediu que num dia de Mercado da Falagueira lá vou com ela comprar dois patinhos escolhidos por ela. Cheguei a casa da minha mãe com os ditos numa caixa de papelão. Diz logo a minha saudosa mãe: Ai Bela, nem sabes onde te meteste, o chiqueiro que eles fazem, e tu sem varanda (a minha casa da Amadora era enorme 5 assoalhadas e 2 casas de banho, mas só tinha janelas, varandas népia) :) respondo logo: ó mãe a Vivi queria tanto, e lá fomos para casa as duas mãe (eu) e filha. Chegamos a casa e disse logo à filha, os patinhos vão ficar na casa de banho, coloquei comida, água e um alguidar grande com água para eles serem asseados e tomarem o seu banho diário, já que estavam na casa de banho. :))) Bem, não precisei de muitos dias para dar razão à minha saudosa mãe, o chiqueiro e cheiro, era mais que muito, a uma certa altura já tinha patos pela casa, e eu a limpar a caca dos ditos. Lá falei com muito jeitinho e carinho com a filha e disse-lhe que os patinhos seriam mais felizes no terraço dos avós. Consegui convencer e lá foram os patos (sim de patinhos já não tinham nada ao fim de 15 dias) para casa dos meus pais. A minha mãe não achava muita graça, mas o que ela não fazia pela neta (na altura única) e mais tarde 4: fazia tudo. Mas os patos cresceram, e mais tarde, um dia dos que eu não fui lá a casa, lá vai a A. fazer a matança dos ditos. Quando chegamos no outro dia a filha corre logo para o terraço e não vê os patos, lá arranjamos uma história (mentira branca) que os patos tinham saltado os muros e fugido, para o pé dos outros patinhos que ela tinha visto no Mercado. Não, não comi os patos, não era capaz, por isso continuei a ser menina da Cidade. :)) 


                                (foto da filha com 4 anos e os ditos patos, hoje tem 37)

 Agora vamos ao que vos interessa: receita. :))


Ingredientes massa:
-250 g de açúcar
-200 g de farinha de batata
-3 c. de chá cheias de farinha de trigo Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands]
-2 c. de chá de fermento em pó
-5 ovos (usei 12, eram caseiros e minorcas) :)

Bati as gemas com o açúcar até ficar uma mistura esbranquiçada desta vez não consegui que ficasse esbranquiçada, sempre amarelinha. :) Juntei as farinhas peneiradas com o fermento e por fim as claras batidas em castelo firme, mexendo levemente só mesmo para envolver. Deitei a massa num tabuleiro untado e forrado com papel-vegetal e levei ao forno pré-aquecido a 180ºC, até cozer o que foi rápido (teste do palito). Retirei o tabuleiro do forno e deixei arrefecer. Depois de frio desenformei e com a ajuda de uma faca cortei os quadrados mais ou menos. Abri ao meio e recheei com o creme de pasteleiro. Uni e polvilhei com açúcar em pó. Deu 16 fofos.



Creme pasteleiro da receita do livro Pantagruel:
-130 g de farinha Branca de Neve
-150 g de açúcar
-1/2 L de leite
-4 ovos
-1 pitada de sal
-baunilha
Desfiz a farinha Branca de Neve [uma Marca de Excelência, distinguida com o selo Superbrands] num pouco de leite frio, levei o tacho ao lume em banho-maria, batendo sempre com a vara de arames, juntei os ovos um a um batendo sempre entre cada adição. Depois uma pitada de sal outra de baunilha (usei liquida) e o resto do leite com o açúcar. Bati até começar a ficar espumoso.

Notas: o creme de pasteleiro fiz antes e reservei, pena tenho é de ter sido feito já com ovos de supermercado.. :(
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quarta-feira, agosto 17, 2016

ARGOLAS FOLHADAS COBERTAS COM GLACÊ



Estas argolas não têm ciência nenhuma, são de uma simplicidade que dói. O sabor? Brutal, derrete-se na boca. Quem me segue sabe que massa folhada fresca só gosto do LIDL. Tenho sempre em casa congelada como já disse aqui nas dicas. Estas argolitas, são fantásticas, para se fazer quando se tem alguém de surpresa para lanchar ou para beber um café que acompanhado com estes bolinhos é uma delicia. Vamos ver como fiz.


Ingredientes:
-2 massas folhadas frescas rectangulares (utilizei do LILD)

Glacê: Numa tigela bati muito bem com uma vara de arames, 1 chávena de açúcar em pó, com 3 c. de sopa de leite, até ficar uma mistura brilhante. Reservei.

Abri as massas, coloquei uma sobreposta na outra, e cortei ao comprimento 3 vezes (mais ou menos a mesma medida). Fiz duas fileiras de massa com 3 partes da massa, ou seja cada fileira tinha 3 vezes a massa folhada. Cortei a massa sobreposta em 3, fez duas fileiras. Com o corta bolachas (redondo) cortei rodelas (cada fileira deu 6 argolas, as duas fileiras deu 12). Com um bico pasteleiro a parte redonda, não a do bico, cortei umas rodelas no interior da massa (buraco), pincelei as argolas com água fria. Levei as argolas ao forno pré-aquecido a 200ºC em tabuleiro forrado com papel-vegetal, o tempo de folhar e alourar. Depois coloquei as argolinhas numa rede e reguei com o glacê feito anteriormente.

Nota: a massa (tirar bolinhas do interior) que sobrou e as argolinhas pincelei com água fria e levei ao forno com as argolas, aqui nada se estraga e tudo se aproveita, no final foram também regadas com o glacê.

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