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segunda-feira, março 22, 2010

O MEU COZIDO À PORTUGUESA "FINGIDO"

Tenho uma fã! Neste caso dois, pois é a Manuela e o seu filho João, que é um jovem de 28 anos. E como a Manuela me disse ele todas as noites vai ao meu cantinho escolher a ementa para a mãe fazer no outro dia. E como um dos pratos favoritos do João é o cozido à Portuguesa, disse para a mãe! -Admira-me a Isabel (eu tirei o D.) nunca fazer cozido! Então é assim João o dito também é um daqueles pratos preferidos do meu filho, só que ele não gosta da maior parte das carnes que o verdadeiro cozido leva. Então eu digo que é fingido , pois só coloco mesmo o que ele gosta! E eu nunca ter colocado no blog é simplesmente porque como acho que todo o pessoal sabe cozer uns legumezitos, feijãozito,arrozito e carnitas, que nunca me preocupei de tirar fotos e dizer como eu fazia, pois eu acho que fazemos todas (os) iguais, o que varia mesmo é os ingredientes. Ok João, esta foto é para ti:)...E, vou dizer como faço o meu dito fingido...

Ingredientes:
-carne de porco( lombo)
-carne de vaca (alcatra)
-chouriço de carne
-farinheira
-chouriço de sangue (de pele branca)
-feijão branco
-arroz
-cenouras
-batatas
-couve lombarda

Começo por colocar as carnes e chouriços de carne (sim, uso sempre 2 qualidades do dito, pois eles ao largarem a sua própria gordura vão dar o sabor especial ao cozido). Levo a cozer com um pouco de sal, e conforme vai cozendo as carnes vou retirando, e reservando. Quando cozidas. Retiro um pouco dessa água para fazer o arroz. E retiro também dessa mesma água acrescentando um pouco mais para cozer a couve, cenouras e batatas. Cozo as farinheiras nesse tacho dos legumes, em causa está dar aquele sabor tão especial (fantástico) do cozido seja ele fingido ou não,ok? Os chouriços de sangue esses cozo sempre em separado, pois eu não sei mas é raro eu nunca rebentar algum, e podem crer que ao longo da minha vida já cozi bastantes e com dicas de toda as pessoas que vão dando. É sempre igual, só de vez em quando é que lá passa sem rebentar. O feijão branco eu tenho sempre o dito cozido e congelado. Então retiro a quantidade necessária e com um pouco da água de cozer os legumes e fazinheiras aqueço os ditos para eles ficarem com um sabor de (cozido) que é aquele sabor das carnes e chouriços.. Depois é cortar as carnes, chouriços, farinheiras, e chouriços de sangue e servir, com a couve, cenoura, e batatas. Claro e a ver os filhos a deliciarem-se, eu já não tanto. Pois, sendo um dos meus comeres favoritos quando faço fico cheia só com o cheiro e vapores que inalam a minha casa. Ok, a Isabel encheu. Comer fora é raro, pois eu acho que um bom cozido (fingido) ou não para mim o que vale é a qualidade dos ingredientes sejam com todos ou só alguns. Tenho na minha memória o cozido que a minha mãe fazia quando éramos muitos lá em casa ao fim de semana. Aí sim comia, pois não era eu a fazer...

P.S. Agora quando me perguntam, porquê? Eu coloco o nome de algumas pessoas e de outras só as iniciais...É simples de explicar. Quando eu coloco as iniciais é porque não tive oportunidade de pedir às pessoas se podia colocar o nome, ou então essas pessoas preferiram eu não colocar. Claro, que quando coloco o nome é com a devida autorização,ok? Eu nunca expliquei, pois pensava que tinha dado para perceber...

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segunda-feira, novembro 23, 2020

EMPADÃO DE ARROZ COM RECHEIO DO COZIDO À PORTUGUESA

 



Tinha feito 👉Cozido à Portuguesa fingido, mas fingido ou não é uma comida que sobra sempre, pelo menos na minha casa é assim! Deitar fora, nunca, nunca foi a minha maneira de estar na vida, assim me ensinou a minha saudosa Mãe. Resolvi separar as carnes e restante, além que guardei a água de cozer as farinheiras, na arca. Então o resto das carnes, chouriço, salchichas frescas, e farinheira saiu este empadão, em vez com batata fiz com arroz. Primeiro de tudo fiz uma 👉sopa de cozido. Depois fiz o arroz na água de cozer as farinheiras (eu digo farinheiras, pois compro sempre mais que uma (3) para o caso de alguma rebentar, por vezes sim outras não, o caso deste dia)😎 Fiz o arroz, fiz com arroz Basmatti. É sempre 1 de arroz para 2 de água, já sabem que cada um sabe as suas necessidades, e neste caso de arroz de cozer na água que cozeu as farinheiras, eu só rectifiquei o sal no fim, em causa o sal das mesmas.


Ingredientes:

-restos de carne, salchichas, chouriço do cozido desfiadas

-resto das farinheiras sem pele e desfeitas

-1 cebola picada

-azeite

-folha de louro

-3 c. de sopa de polpa de tomate

-1 pouco de água reservada de cozer as farinheiras

Num tacho coloquei a cebola, folha de louro com um fio de azeite, levei o tacho ao lume sempre em lume brando, quando a cebola começou a ficar translúcida, adicionei a polpa de tomate e envolvi bem, nessa altura juntei a carne, salchichas, chouriço desfiadas, e adicionei um pouco da água de cozer as farinheiras reservada, quando começou a ferver adicionei o resto das farinheiras, envolvi bem, e deixei os sabores harmonizarem dentro do tacho, só temperei com um pouco de pimenta preta moída na altura, o sal não utilizei, para mim estava óptimo (o sal das carnes, enchidos e água de cozer as farinheiras, mais que suficiente) mas, claro, cada um sabe do seu palato. Depois foi só montar o empadão, num tabuleiro cobri o fundo com arroz, depois coloquei a carne que cobriu todo o arroz colocado anteriormente, e voltei a cobrir com o arroz. Coloquei umas fatias de chouriço de carne picante por cima e levei ao forno até alourar a superficie. Servi de seguida.

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"O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente." 

 (Mahatma Gandhi)

segunda-feira, fevereiro 27, 2012

SOPA DE COZIDO À PORTUGUESA



Cá em casa da Isabel tudo se aproveita, nada se deita fora! Tinha feito cozido à portuguesa(fingido) já sabem, o meu é sempre, pois só utilizo os ingredientes que os filhos e eu gostamos. Sobrou, batatas, cenouras, nabo e couve. Levei ao lume a panela com a água de cozer os legumes, as carnes, enchidos (excepto a água onde cozeu os chouriços de sangue). Juntei os (legumes) que tinha sobrado e deixei ferver. Com a varinha mágica (ou não), passei a sopa, deixei no lume e quando de novo começou a ferver juntei massa de cotovelinhos, e o resto do chouriço de carne e morcela cortado às rodelas, e deixei cozer a massa. Servi a sopa a acompanhar com uns pastei de massa tenra que fiz com o resto de carne que sobrou! Um jantar de sobras mas deveras uma delicia mesmo...

Notas: não utilizei sal, pois a água já tinha o (sal) do cozido!


"Não reclames, nem te faças de vitima;
Antes de tudo, analisa e observa;
A MUDANÇA ESTÁ EM TUAS MÃOS,
Reprograma tuas metas,
Busca o bem e viverás melhor,
EMBORA NINGUÉM POSSA VOLTAR ATRÁS E FAZER UM NOVO COMEÇO,
QUALQUER UM PODE COMEÇAR AGORA E FAZER UM NOVO FIM!!!"

[Chico Xavier]

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segunda-feira, novembro 21, 2011

RANCHO À MINHA MODA




O filho ia partir para fora de Portugal, a mãe (eu) pensei em fazer um dos pratos preferidos do filho (cozido à portuguesa). Ok, mas como sabem o meu faço o fingido, pois só coloco mesmo os ingredientes que os filhos gostam! Mas, é um prato, que mesmo que façamos em pouca quantidade, sobra sempre. A Isabel deitar fora nunca! Tudo se aproveita, e não é por estarmos em crise e sim porque foi algo que a minha mãe me passou! Para mim é um "crime" deitar comida fora ou deixar estragar, quando há tantas pessoas/crianças a passar fome. Resolvi cortar as carnes em cubos, o chouriço de carne às rodelas, a couve portuguesa esfarripei. Num tacho piquei uma cebola, cenoura descascada e cortada às rodelas e o chouriço de carne(do cozido) também cortado. Juntei azeite e levei a lume brando, até a cebola ficar translúcida. Nessa altura juntei uma colher de sobremesa de colorau e deixei misturar sabores, juntei a carne e envolvi muito bem. Depois foi juntar o conteúdo de uma lata de grão cozido (não tinha congelado e não me apetecia estar a cozer), a couve portuguesa e deixei harmonizar sempre em lume brando. Coei a água do cozido e juntei ao preparado anterior, a que achei necessária para cozer a massa. Quando começou a ferver juntei a massa e envolvi muito bem! Retifiquei o sal! Para mim não utilizei mais sal além do que utilizei no cozido, pois é mais que suficiente, além que utilizei a própria água do (cozido). Eu digo: Rancho à minha moda, pois sei perfeitamente que não é esta a verdadeira receita, pois eu tenho a verdadeira em vários livros de cozinha. Mas neste caso não foi fazer um prato e sim aproveitar os restos de ingredientes que eu tinha. Comentário do filho: brutalíssimo.



"Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário."

[Steve Jobs]

segunda-feira, outubro 23, 2017

RISSÓIS DE CARNE




Num Domingo que o filho veio almoçar, fiz um Cozido à Portuguesa, um dos pratos preferidos do filho. Mas como todos sabemos é uma comida que sobra sempre, e na minha casa eu faço sempre comida para um batalhão o que foi o caso. Sobrou bastante, mas não apetecia andar a comer cozido toda a semana. Resolvi logo no dia, fiz uma sopa de cozido. As carnes desfiei, eliminei ossos e qualquer gordura (o que era inexistentes) (pois nunca faço cozido com carnes com gorduras, o filho detesta, dai eu dizer sempre que é cozido fingido, as carnes que uso é sempre o lombo de porco e entrecosto da parte mais magra, claro, os enchidos esses são todos os que o cozido leva e mais alguns)😂 Num tupperware coloquei uma parte de carne desfiada com o resto de chouriço de carne, seria para fazer um empadão, ou uma lasanha, saiu uma lasanha. Noutra caixa coloquei o resto da carne a pensar nuns rissóis e congelei. Aqui estão eles, e neste dia ainda deu para uns croquetes que brevemente colocarei no blog. A receita deu 21 rissóis.


Ingredientes massa:
-1 chávena de água
-1 1/2 de farinha 
-1 c. de sopa de manteiga
-1 casca de limão

Num tacho coloquei a água, casca do limão e a manteiga, quando levantou fervura retirei a casca e deitei a farinha de uma vez só. Mexi energicamente até se soltar das paredes e fundo do tacho, deixei mais um pouco. Depois passei a massa para a bancada da cozinha (não precisa de farinha) e coloquei as mãos na massa até a sentir sedosa. Quem não aguenta a temperatura da massa quente deixa descansar um pouco (arrefecer) e depois amassa, não altera em nada a textura da massa, não tenham problemas. Depois é esticar a massa fina (eu gosto bem fina) cortar rodelas colocar o recheio fechar, fazer até a massa e recheio terminar. Passar por ovo batido e pão ralado. Deixo sempre descansar um pouco no frigorífico (1 hora) antes de fritar (se são para consumir no dia) senão congelo.

Recheio :molho bechamel
-1 cebola pequena picada
-1 c. de sopa cheia de manteiga
-2 c. de sopa cheias de farinha
-água q.b.
-sal marinho
-noz moscada ralada na altura
-pimenta preta moída na altura
-carne do cozido que piquei

Num tacho coloquei a cebola e manteiga, em lume brando até a cebola murchar nessa altura tempero com o sal, e mexo bem, junto a farinha e volto a envolver, vou adicionando a água pouco a pouco até obter a textura do béchamel, juntei a carne temperei com a noz moscada a pimenta e envolvi muito bem. Reservei até arrefecer.

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segunda-feira, junho 15, 2015

BROWNIES COM CHOCOLATE DE CARAMELO MARS



Ontem foi um Domingo assim para o esquisito, ora chovia, mas chovia à séria, ora fazia sol (um meio escondido), pronto nem era carne nem era peixe. O filho vinha jantar. Sábado tinha pensado fazer um peixe no forno, mas quando no Domingo vi nascer o dia dei logo a volta, resolvi por entre a chuva, fazer um cozido à portuguesa fingido como eu lhe chamo, e o filho adora. Uma comida de Inverno, mas muito reconfortante, e este Domingo pedia isso mesmo. Apesar de há menos de uma semana já ter dado uns mergulhitos na minha praia, parece que o tempo voltou para trás. Bem, mas também pedia uma sobremesa de chocolate que o filho adora, e que há muito tempo não faço. Além da fruta  e variedade que nesta altura abunda na minha casa, o filho adora um miminho (chocolate). :) Resolvi o problema com este Brownie com chocolate Mars. Vamos lá à receita.



Ingredientes:
-100 g de chocolate preto
-4 chocolates Mars
-150 g de manteiga
-70 g de farinha
-1 c. de chá  fermento em pó
-130 g de açúcar
-2 ovos grandes
-1/2 vagem de baunilha (sementes)
-1 pitada de sal



Aqueci o forno a 180ºC. Untei com manteiga e forrei com papel vegetal uma forma retangular de 23 x 23 cm. Derreti o chocolate preto, 2 Mars, manteiga e açúcar em banho-maria. Deixei arrefecer um pouco. Adicionei os ovos e as sementes de baunilha e bati muito bem até estar uma massa homogénea. Adicionei a farinha misturada com o sal e fermento. Envolvi muito bem sem bater. Deitei a mistura na forma espalhando uniformemente. Cortei aos bocados os outros dois chocolates Mars e espalhei por cima da massa. Levei o tabuleiro ao forno. No meu forno levou 30 minutos. Mas cada um sabe do seu forno. Já sabe, que o Brownie  é um bolo húmido então o palito não serve nesta receita. Desenformar depois de frio. Cortar em quadrados e polvilhar com açúcar em pó. Ouvi o comentário do meu provador oficial (filho): Brutal!

Notas: Na superfície do Brownie espreitava o chocolate/caramelo Mars. Várias texturas, o crocante da capa da superfície com o caramelo. :) ui, é de ir ao Céu.

"A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida."


(Chico Xavier)

quarta-feira, abril 21, 2010

O MEU RANCHO [FINGIDO]

Claro! Se o meu cozido à portuguesa foi "fingido”, o rancho só podia ser também. Pois… E foi para aproveitar as carnes e enchidos que sobraram do cozido. Costumo fazer empadão, mas, desta vez, deu-me para aqui. E claro, que não me arrependi nada. 

 Num tacho comecei por picar uma cebola miúda, juntei azeite e deixei refogar até a cebola estar translúcida. Juntei 1 colher de sopa de massa de pimentão e mexi para ficar uniforme. Juntei as carnes cortadas aos quadrados e chouriços às rodelas e deixei em lume brando a harmonizar sabores. Juntei água suficiente para cozer a massa. Quando a água começou a ferver deitei massa Penne e deixei cozinhar. Quando estava "al dente" juntei grão cozido. Rectifiquei os temperos e deixei só mesmo harmonizar sabores. Polvilhei com salsa picada. Servir de seguida.

segunda-feira, junho 29, 2015

EMPADÃO



Empadão, adoro! Aliás desde que me conheço por gente que assim é. Então se for com "restos" da carne do cozido, ainda melhor. Quando era criança, no dia que a minha mãe fazia cozido, eu ficava logo a pensar no dia a seguir, pois sabia que uma das refeições seria empadão ou pasteis de massa tenra, o que a minha saudosa mãe fazia na perfeição. Como fiz cozido à Portuguesa no dia que o filho veio jantar, mesmo fingido, ou pouca a quantidade que façamos é uma comida que sobra sempre muito, pelo menos na minha casa, o que neste dia não foi exceção. A filha sempre adorou empadão, há um tempo para cá, deixou de lhe agradar (haja paciência). Mas a mim apetecia-me, e não fui de modas, alterei o sabor do puré (o que ela agora diz não gostar, simples pois quando é com azeitonas já gosta), bolas, mãe tem paciência até mais não. Vamos ver como fiz este, que até comeu sem eu ouvir: não quero muito.

Desfiei a carne e retirei todas as gorduras (o que eram inexistentes), mas tirei os nervos, cortei o chouriço de carne em bocados pequenos. Reservei. Num tacho coloquei uma cebola picada, 1 folha de louro e azeite. Levei o tacho ao lume a cozinhar a cebola até a mesma murchar (nunca deixo alourar) nessa altura juntei 100 ml de polpa de tomate e envolvi muito bem. Adicionei a carne e chouriço e em lume brando mexi só mesmo para envolver. Reguei com 50 ml de vinho branco, em lume brando deixei harmonizar sabores, no final retifiquei o sal (em causa a carne e chouriço já terem sal) e temperei com pimenta preta moída na hora e juntei um molho de coentros picados, envolvi já com o lume apagado. Fiz um puré normal, quando terminei o puré juntei coentros picados e envolvi.

Montagem: Num tabuleiro de barro cobri o fundo com puré, depois foi cobrir com a mistura da carne (mas não escorro totalmente o molho (grosso) gosto do empadão húmido) e voltei a cobrir com o resto do puré de batata. Bati uma gema e pincelei a superfície, com um garfo fiz uns enfeites. Levei ao forno até alourar o ovo. Servi com uma salada verde.

"Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela."
(Paulo Coelho)