segunda-feira, janeiro 16, 2012

BOLO DE GINJAS DA FLORESTA NEGRA



Ontem foi o dia do meu Aniversário. Foi somar mais 1 anito aos 52 que já tinha, que maravilha.  Procurando um bolo para mim,  claro que tinha que ser "especial" sim, sendo para mim só podia! Mas deixando de conversas eu tinha este bolo já há bastante tempo em lista de espera, achei que era a altura ideal para fazer...retirei a receita do meu livro" As 100 mais Famosas Sobremesas do Mundo"

«Blackforest», «Floresta Negra»... são algumas das designações que, por todo o mundo, ostentam os
       bolos de boa qualidade, apesar de muitos dos cakes confecionados noutros continentes muito ou
       pouco terem em comum com os bolos riquíssimos e antigos desta região da Alemanha."

Ingredientes:

a massa:
-7 ovos
-260 g de açúcar
-60 g de manteiga
-150 g de farinha
-50 g de maisena
-50 g de cacau em pó
Para o recheio:
-1 taça de ginjas com o respectivo sumo (450 g de peso líquido)
-40 g de açúcar
-1/2 pauzinho de canela
-2 colheres de (chá) de maisena
-7,5 de natas
-60 g de açúcar

Para a cobertura e a decoração
-6 cl de aguardente de cerejas
-4 cl de glacê de açúcar
-150 g chocolate semiamargo
-açúcar em pó

Além disso:
-1 forma de mola com fundo móvel com 26 cm de diâmetro
-papel vegetal

Bata os ovos com o açúcar em banho-maria, até ficarem quentes. Retire do lume e bata a massa fria, durante 8 minutos, até obter um especto cremoso. Aqueça a manteiga, peneire a farinha, a maisena e o cacau em pó e junte-os à massa de ovos. Adicione a manteiga líquida e quente e misture todo o preparado. Encha com esta massa a forma forrada com papel vegetal. Alise a superfície. Leve ao forno previamente aquecido (190º C,) durante 30 a 35 minutos. Deixe o bolo arrefecer durante toda a noite.

Para preparar o recheio: comece por passar as ginjas por um passador. Ferva um quarto do líquido colhido, juntamente com o açúcar e a canela. Logo de seguida, retire a canela. Dissolva a maisena em água fria, ligando com ela o líquido das ginjas. Deixe que ferva durante algum tempo. Separe 16 ginjas para guarnecer o bolo. Junte o resto das ginjas ao líquido a ferver e mexa-as com cuidado para que não fiquem tocadas. Deixe que o preparado comece outra vez a ferver. Retire do lume e deixe arrefecer. Corte duas vezes transversalmente o bolo. Bata vigorosamente as natas com o açúcar até obter uma massa consistente. Barre as primeiras camadas do bolo com uma fina cobertura de chantilly.

Com um saco de pasteleiro (bico redondo) desenhe 4 anéis de nata por cima. Nos espaços livres entre os anéis deposite as ginjas umas ao lado das outras. Cubra tudo isto com uma camada fina e uniforme de chantilly. Por cima, coloque a segunda camada do bolo. Barre-a com a mistura de Kirsch e glacé de açúcar. Cubra esta camada com chantilly. Por cima, coloque a terceira camada de bolo e barre com o mesmo preparado. Barre e cubra uniformemente com chantilly o bolo inteiro. Certifique-se de que a massa escura não fica visível em nenhum ponto. Sobre a zona central do bolo espalhe raspas de chocolate. Com o saco pasteleiro pode fazer montinhos decorativos com chantilly. Se quiser, pode decorar os montinhos com ginjas, eu não decorei, pois os meus filhos não lhe agradam nada a fruta nos enfeites, e para estragar resolvi guardar as restantes ginjas. Para uma sobremesa que está em lista de espera.

Notas: o comentário do meu provador oficial (filho): brutal, não, não disse: brutalíssimo... agora a minha opinião! -É um bolo bastante agradável, mas sinceramente não o escolheria para uma das 100 mais famosas sobremesas do mundo. Como não percebi; a receita pedir uma forma com fundo móvel, pois se a forma é toda forrada com papel vegetal. Quem não tiver a dita pode fazer com uma normal à vontade. Foi um bolo que me deu um pouco trabalho ( uma ida ao El Corte Inglês), sim, porque a execução para mim é "lane caprine", ah usei o Kirsch..

     O Kirsch, a aguardente de cerejas, é imprescindível para este bolo tenha o seu sabor delicioso. Em Baden, confia-se na qualidade autóctone. O que interessa não é a marca ou o número que aparece no rótulo. Pode tratar-se também de um «destilado» próprio. Cada um sabe aquilo que utiliza!

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"Se andarmos apenas por caminhos já traçados, chegaremos apenas aonde os outros chegaram."


[Alexander Graham Bell]

sexta-feira, janeiro 13, 2012

SOPA DE BETERRABA





Esta sopa de beterraba é uma sopa que o meu filho diz: comeu muito na Polónia...! Disse-me que a meio da manhã/tarde ou quando apetece, servem a sopa a acompanhar um pastel. Estilo como alguns portugueses fazem a meio da manhã ou tarde bebem um café e um pastel, na Polónia servem muito esta sopa e também acompanhar as refeições, e sempre em caneca. Claro, sendo a mãe (eu) uma curiosa pedi-lhe logo para fazer, ao qual ele acedeu logo ao meu pedido. Como eu tinha um resto de carne de vaca que tinha sobrado do Cozido à Portuguesa que tinha feito na véspera, resolvi fazer uns pasteis de massa tenra para acompanhar. Para mim e filhos serviu como um jantar, simples pois não se comeu só um pastel. Vou passar a receita como o meu filho me passou! Mas vou dizer como ele fez ok?

Ingredientes:
4 beterrabas pequenas, cortar ou ralar  (ralador) com malha grossa. Cozinhe as beterrabas em 1 litro de água (mais ou menos), adicionar folha de louro, 1 cenoura, 1 salsa, 1 cebola, 3 grãos pimenta e cozinhe as beterrabas até ficarem macias. drenar.

argamassa de farinha de trigo 1 colher de (sobremesa)
creme de leite 2 colheres de sopa 
 Amargar com suco de limão ou vinagre, ou borsch do pacote

 :)

Depois de os legumes estarem cozidos e as beterrabas já terem drenado bem os seus sucos, Ecoou o líquido para o tacho de novo. Numa tigela dissolveu a farinha com um pouco do (líquido) e juntou no tacho com o restante dito. Juntou o creme de leite (natas) e envolveu tudo muito bem até ferver, depois foi temperando com um pouco de sal e vinagre, até estar ao gosto! O que colocou 1 colher de sopa e meia de (vinagre). Colocou-se nas canecas e serviu-se de seguida.

Nota:Os legumes servem só mesmo para dar o gosto/cor pois não se come. Agora adorei o termo do meu filho "argamassa" deve pensar que está na construção,(sorrisos) agora quem foi a provadora oficial fui eu, simplesmente brutalíssimo... Agora "borsch de pacote" é um estilo das nossas sopas de pacotes...

"Nossos filhos não são nossos. Eles são filhos da vida ansiando pela vida."


[Friedrich Nietzsche]

quarta-feira, janeiro 11, 2012

TARTE DE MAÇÃ DELICIOSA








A falar com a minha amiga Manuela, ela fala-me que tinha feito esta tarte, e que era uma delícia, eu nem duvidei, pois todas as receitas que a minha amiga me passa são brutalíssimas... Vamos à receita:

Para a massa:
-1 pacote de bolachas (Digestive) moído na 1-2-3 até ficar em pó
-180 g de manteiga derretida
Numa tigela junta os ingredientes até estar bem misturado e fazer uma "farofa". Com as mãos coloca essa (farofa) numa tarteira de fundo falso e vai cobrindo o fundo e laterais, espalhando sempre para ficar com a mesma espessura. Levei ao forno pré-aquecido a 180ºC, durante 15 minutos, depois reservei até arrefecer completamente. Quem não gostar de sujar as mãos faz com uma colher, comigo só funciona de mãos, pois sendo eu uma mulher que gosta de colocar a mão na massa...

Recheio:
-4 maçãs Reinetas
-4 colheres de açúcar amarelo
Descasquei as maçãs e cortei em quartos levei a lume brando com o açúcar até cozer as maçãs o que foi rápido, ou passa com a varinha ou esmaga com um garfo, conforme o gosto de cada (o encontrar bocados ou não de maçã) eu fui de varinha. Fazer um creme Pasteleiro!

Receita de creme pasteleiro:
Ingredientes:
-30 g de farinha
-100 g de açúcar
-1/4 l de leite
-3 gemas de ovo
-1 pitada de essência de baunilha
Com o batedor de varas de arames ou (fovet) como agora tem a mania de chamar. Para mim como sempre chamei vara de arames é assim que vai continuar a ser. Bati as gemas com o açúcar até ficarem esbranquiçadas. Envolvi de seguida a farinha junto com a baunilha e depois o leite quente. Levei ao lume batendo sempre com a vara de arames até levantar fervura e "ops" um creme pasteleiro caseiro e simples de se fazer, ok, pelo menos para mim. E, sem se usar aqueles pozinhos mágicos de perlimpimpim....(sorrisos)

Depois bati as claras que sobrou do creme pasteleiro com 2 colheres de açúcar baunilhado.( Já sabem, do meu caseiro) até fazer um merengue forte. Numa tigela bati 200ml de natas em chantilly, envolvi o chantilly no merengue sem bater, é mesmo só envolver. Reservei.
Montagem da tarte:
Na forma, coberta com a farofa da bolacha cobri o fundo com o doce de maçã. Depois cobri com o creme pasteleiro, alisei com uma colher. De seguida foi só cobrir com o merengue/chantilly e polvilhar com canela, quem não gosta de canela passa essa parte, para mim com o sabor da maçã e merengue faz toda a diferencia, mas cada um faz ao seu gosto! Comentário do meu provador oficial (filho): brutalíssimo... esta receita foi feita em Novembro.



segunda-feira, janeiro 09, 2012

MEXILHÃO COM ALHO FRANCÊS


Mexilhão adoro simplesmente, a minha filha acompanha-me, pois também gosta. Resolvi fazer uma comidinha de mulheres, e que bem que soube. O mexilhão eu compro umas embalagens com água em vácuo na MAKRO que adoro, pois sabe mesmo ao "meu" Mar... Aqueles pacotes congelados, "Deus me perdoe", mas nem sei a que sabe! Estou a dar a minha opinião, pois também já comprei! 

Frescos com casca, não tenho paciência  para fazer a dita limpeza aos ditos. Lembro-me de quando era criança, eu e os meus irmãos e amigos, na praia do Motel em Oeiras, agora é o  atual Inatel. O meu pai levava o carro cheio, não era preciso cintos e nós crianças íamos todos em cima uns dos outros, bastava pedirmos ao meu pai:- pai, o A, B, C e D podem ir connosco? Ele dizia logo, que sim!  Andarmos na maré baixa apanhar lapas e mexilhão. O que nos divertíamos, além de nos espalharmos nas rochas e cortarmos às vezes os pés, mas a água salgada curava tudo, não havia choros, nem infeções, até a água salgada naquele tempo era diferente. Depois vínhamos da praia com sacadas, cada um ia para as suas casas tomarem os seus respetivos banhos e no final do dia juntávamos todos em minha casa, pois a minha mãe fazia o petisco, para nós crianças comermos. E que bem que sabia, fazia arroz de lapas, arroz de mexilhão e também ao natural. acompanhávamos com uma bebida que se chamava o pirolito, onde se tirava uns berlindes no topo das garrafas e o meu irmão guardava, para jogar ao berlinde, aqueles jogos que as crianças se divertiam sem gastar muito. E os pais sabiam sempre onde os filhos estavam. Vamos à receita.


Ingredientes:
-1 kg de mexilhão
-1 dl de vinho branco
-1 cebola
-2 dentes de alho
-1 alho francês
-azeite
-2 tomates maduros
-sal
-pimenta preta moída na altura
-sumo de meio limão

Coei a água e cozi o mexilhão no vinho branco. O que foi "vapt-vupt". Reservei o liquido, e mexilhão.  Num tacho piquei a cebola e os dentes de alho e o alho francês cortado em rodelas e devidamente lavado. Juntei o azeite e deixei murchar sempre em lume brando. Adicionei os tomates limpos de peles e cortado em cubinhos. Deixei amaciar no refogado. Acrescentei o liquido que tinha reservado e deixei ferver um pouco, até evaporar um pouco o molho. Juntei o miolo de mexilhão temperei com sal, pimenta preta moída na altura e o sumo de limão. Foi só começar a ferver, apaga-se logo o lume e serve-se de seguida.

"Se as críticas dirigidas a você são verdadeiras, não reclame; se não são, não ligue para elas"


[Chico Xavier]

sexta-feira, janeiro 06, 2012

BARRAS DE FRAMBOESA COM CALDA DE CHOCOLATE


Tinha que fazer uma receita deste livro! Qual a melhor para estrear o dito? Claro, uma que um dos ingredientes fosse chocolate, pois sendo eu e os filhos "surtados" por chocolate só podia começar bem!(Sorrisos) e digo: é simplesmente doutra dimensão, o comentário do filho: brutalíssimo e o comentário da filha que até me fez rir: -aí mãe, que perdição, morri...!(Sorrisos) Vamos lá à receita.

"Estas barras são muito requintadas-, o sabor frutado e ligeiramente acre das framboesas complementa o chocolate preto."


Ingredientes:
-125 g de manteiga, à temperatura ambiente
-50 g de açúcar cristalizado
-150 g de farinha de trigo
Calda de chocolate
-400 g de natas gordas
-2 colheres de (sopa) de açúcar em pó
-400 g de chocolate preto(com 70% de cacau), partido em pedaços pequenos (usei Valrhona)
-200 g de framboesas
-1 tabuleiro rectangular de 20 cm, de preferência com fundo amovível, untado com óleo.

Aquecer previamente o forno à temperatura de 190ºC.
Bater a manteiga e o açúcar na tigela de uma misturadora eléctrica durante 3 a 4 minutos ou até obter uma pasta cremosa e esbranquiçada. Acrescentar a farinha e voltar a bater durante mais alguns minutos, para ligar os ingredientes, se não conseguir aglutinar a massa numa bola, mexa-a um pouco com uma colher de pau e depois com as mãos. Deitar no tabuleiro e comprimir firmemente com a superfície bojuda  de uma colher,(boa, não sabia que a colher tinha este nome), para obter uma camada uniforme. Com os dentes de um garfo, fazer alguns furos na base. Levar ao forno previamente aquecido durante 20 minutos ou até a massa ficar um pouco dourada. Deixar arrefecer.

Para preparar a calda de chocolate: deixar que as natas e o açúcar em pó levantem fervura em lume brando. Colocar o chocolate partido em banho-maria. Assim que as natas começarem a borbulhar, tirá-las do lume e deitá-las no recipiente que contém o chocolate. Bater suavemente até o chocolate se derreter e a mistura ficar com uma textura macia.

Juntar as framboesas à mistura do chocolate e deitar por cima da base de bolachas arrefecida. Deixar esfriar completamente e levar ao frigorífico durante 3 horas ou até a cobertura solidificar. Cortar as barras com uma faca bem afiada.

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" -Tudo tem seu apogeu e seu declínio...

É natural que seja assim, todavia, quando tudo parece convergir para o que supomos o nada, eis que a vida ressurge, triunfante e bela!...

Novas folhas, novas flores, na infinita bênção do recomeço! "

[Chico Xavier]

BOLOS PARA A FAMÍLIA


Mais um livro para a minha colecção! Além de outras, uma das minhas Paixões é ler. Mas a nível de livros de cozinha, quando agarro num livro de culinária, depois de devidamente "cheirado" quem me segue sabe perfeitamente a minha "panca" de cheirar os livros. Então depois é que começo a cuscar o dito! Ok, fiquei apaixonada por este livro da Sarah Randell de bolos, li um pouco e claro, vi logo que tinha receitas com uns ingredientes a casarem na perfeição, não hesitei, acompanhou a Isabel.

Notas: este livro já o tenho há 2 meses, e já fiz várias receitas, é fantástico.

"Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer. "

[Amyr Klink]

P.S. Já a minha avó me dizia: "querer é poder" e como eu digo!- Eu posso tudo, basta querer, e fazer!...

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quarta-feira, janeiro 04, 2012

ENTRECOSTO NO FORNO COM COUVE PORTUGUESA SALTEADA



Tinha uma peça de entrecosto para fazer! Ok, pensei logo fazer no forno. Mas claro, o tempero resolvi improvisar, e em muito boa hora o fiz pois ficou excelente! Servi só com couve portuguesa salteada em azeite.

Ingredientes:
-entrecosto
-1 cebola
-3 dentes de alho
-4 grãos de pimenta preta
-3 cravinhos
-2 folhas de louro
-sal marinho
-1 dl de azeite
-vinho branco
Num tabuleiro de barro, coloquei a cebola descascada e cortada finamente às rodelas, e os dentes de alho esmurrados com casca. Coloquei as tiras de entrecosto, os grãos de pimenta, os cravinhos e as folhas de louro. Reguei com o azeite e borrifei com o vinho branco. Levei o tabuleiro a forno pré-aquecido a 180ºC, fui virando o (entrecosto) enquanto assava. Servi com a couve salteada que fiz assim: arranjei as folhas de couve e cortei em juliana grossa. Num tacho com água e sal marinho, quando começa a ferver em cachão juntei a couve e deixei dar uma fervura rápida. Numa frigideira juntei azeite e 4 alhos esmurrados com casca. Deixei aquecer o azeite com os (alhos) quando comecei a sentir o aroma do (alho) retirei os ditos e juntei a couve escorrida. e fui salteando a couve sempre em lume brando.

"Eu permito a todos serem como quiserem, e a mim
como devo ser."

[Chico Xavier]

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PORTUGAL À MESA



Este livro [Portugal à Mesa de Júlio Roberto] uma edição do Ano 1977 encontrei junto dos pertences do meu pai. Nunca o tinha visto. Mas a arrumar os pertences dos meus pais encontrei também o [Manual de Instrução Cívica do Cidadão Português] onde fiquei muito curiosa logo para ler o primeiro livro, onde começa logo com uma dedicatória.

"À memória do Professor Josué de Castro, brasileiro ilustre e amigo inesquecível, que legou ao nosso mundo o maior exemplo da luta contra a fome."
                                                           
                                                                         J.R. C

Li o livro [Portugal à Mesa de Júlio Roberto] o que digo? Simplesmente: adorei. Não vou falar do livro, além que quem o tenha, sabe o que vou dizer: apesar de ser um livro editado no ano de 1977 é um livro actual, em relação ao que o nosso Pais está a passar... vou transcrever uns provérbios e não só que está escrito no livro, ok? Não vou falar do livro, pois ao falar do dito tinha que entrar na Política o que sinceramente acho "que cada macaco no seu galho" exacto, não sou politica, não tenho pretensão a se-lo e acho que a politica é mesmo para os próprios, estou cansada de ler tanta conversa de pessoal que têm a mania que são políticos, e depois só sabem é falar. Ou seja, vou ficar por aqui.

        Os ricos dão pelo pão a fazenda
        Os pobres dão pelo pão o trabalho
        Os de espírito baixo dão pelo pão a honra
        E os de nenhum espírito dão pelo pão a alma
        E ninguém há que não dê ao pão
        E pelo pão o seu cuidado

                                         Padre António Vieira

       
      A fome e o amor
      constituem o germe
      de toda a história
      da humanidade

                        Buda

      Se vires um homem, com fome
      à beira rio,
      não lhe dês um peixe,
      ensina-o a pescar...

                           [Provérbio]

      Pela boca morre
      o peixe....
      e o homem

                          [Provérbio]

    Só a política séria,
    inspirada num profundo
    amor e conhecimento
    da natureza humana,
    é ponto de partida
    para grandes soluções.

                            J.R.

   É preciso superarmos
   as ilusões sobre
   a nossa condição,
   para obtermos uma condição
   que não precise de ilusões

                           Karl Marx

Agora vou colocar algumas das muitas  fotos que tirei no dia 29 de Dezembro, quando fui levar o meu filho ao Aeroporto às 6,30 h, depois de o deixar tinha que ir ao Princípe Real tratar de um assunto dos meus saudosos pais. Ok, a Isabel coloca a morada no GPS e lá vou eu ouvindo, a 300 metros vire à esquerda, depois siga em frente, etc,etc. Claro, devido à hora passado 20 minutos estava o (GPS) a dizer: chegou ao seu destino, e estava à porta do edificio. Pois eu tinha colocado o nº do dito, onde por sorte havia um lugar para estacionar, e só se começava a pagar parquímetro a partir das 9h a Isabel saiu, e fui passear até ao Miradouro de São Pedro de Alcantara, simplesmente o silêncio da hora e luminosidade é qualquer coisa de outra dimensão a minha linda Lisboa. O Nascer do Sol cumprimentou-me ao qual eu agradeci e dei-lhe os Bons Dias também! Pois eu sei, sou muito diferente da maioria das mulheres, mas estas imagens tiram-me do sério, fico em êxtase.

A minha Lisboa linda.
 

O Nascer do Sol a Cumprimentar-me

Sempre a acompanhar-me!
 

 Obrigada Sol (Natureza) por me presenteares com esta imagem que me deixa em êxtase...

Pois...O estragarem ou grafitarem o que é Património acho uma atitude de muito mau tom!

Quando era criança o que que eu gostava de ver Lisboa por aqui.

O que eu andei em criança no elevador da Glória e gostava, e continuo achar uma pequena maravilha que temos.


"CONFIE SEMPRE"


Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda Que Os Teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima De ti mesmo. Crê e trabalha. Esforça-te no bem e espera Com paciência. Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá. De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança Em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação Da fé e prosseguir vivendo. Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te. Brilha a alvorada além da noite. Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte. Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.

[Chico Xavier]

segunda-feira, janeiro 02, 2012

CUPCAKE DE BANANA COM FROSTING DE QUEIJO, MAS COM DECORAÇÃO DE NATAL



Sendo os filhos "apaixonados" por Cupcakes e eu uma eterna "apaixonada" por fazer os ditos, era uma grande falha minha se os (Cupcakes) não fossem convidados para a nossa mesa de Natal. Só que estes foram feitos no dia 23, um dia muito complicado para mim. Foi o dia que fui desmontar a casa dos meus pais. Dei o recheio todo, mas mesmo todo, até roupas de casa,  de vestir e louças à Associação Reto, levaram duas camionetes de mudanças das grandes cheias.

 Claro, quando eu digo que foi um dia difícil, pois eu a desmontar encontrei, documentos, etc. Que me trouxe há memória momentos da minha vida, que deixa muitas saudades. Foi bem difícil, mexer nas coisas dos meus pais. A partida deles, é difícil, mas esta parte, podem crer que foi também bem duro. Enfim, mas eu tinha que continuar com o propósito daquele dia (23). Começaram a carregar as coisas eram 2 horas da tarde! Às 5 da tarde vão descarregar a primeira camioneta, e voltam para continuarmos a carregar, sim (continuarmos) a Isabel carregou como qualquer um, pois não sou mais nem menos que ninguém, e não era só dar o recheio, só tinha que trabalhar como qualquer um dos 3 homens, além que eu adoro a organização, e no fim, os 3 deram-me os parabéns e agradeceram a minha ajuda, pois, eu como mulher, soube muito bem organizar a mudança.

Acabamos era perto das 8 da noite. Quando eu vinha para casa ao passar a Ponte sobre o Tejo, vejo uma fila enorme para o Almada Fórum, vinha bem em baixo, se fosse como a maioria das mulheres, que quando estão em baixo adoram fazer compras, tinha seguido aquela fila. Mas não, eu quando estou em baixo, onde adoro, mas quando digo (adoro) é mesmo a verdade, é ir para a minha cozinha, e foi para onde eu fui! Comecei logo pelos Cupcakes, pois são uns bolos que ao pensar na decoração e executa-la, dá-me tranquilidade, que naquele momento era muito importante para mim.

A decoração fiz o frosting de queijo, mas dividi ao meio, e numa metade coloquei umas gotas de corante verde. Claro, que depois a decoração foi fazer as estrelas e corações com a pasta americana em vermelho, pois para mim as cores de Natal só gosto do verde, vermelho e dourado,  e o vermelho, não é pela moda do "Pai Natal" que detesto, e sim pela cor do azevinho que é uma flor de Natal.

Quando eu era criança só me lembro de colocar o sapato na chaminé para o Menino Jesus deixar os presentes. Passado bastantes anos aparece a "moda" do Pai Natal, claro, o português apanha tudo o que é menos bom, e esta moda como muitas das outras, é Amerequinices...acho ridículo a moda dos Pais Natais nas varandas, acho mesmo de muito mau gosto. Enfim, vamos continuar com  os bolinhos recheados com o frosting de queijo sem corante foram enfeitados com pinheirinhos verdes e vermelhos. Pois eu este Ano a decoração da minha mesa, foi mesmo o vermelho. Não é que me apetecesse Natal, mas a minha "Paixão" (filhos) não têm a culpa, e por eles eu vou ao fim do Mundo se for preciso...!

CupCakes de banana 12 unidades
Ingredientes:
-225 g de farinha
-150 g de açúcar
-150 g de manteiga à temperatura ambiente
-55 ml de leite gordo
-2 ovos à temperatura ambiente
-1/2 colher de café de fermento
-1 colher de café de extracto de baunilha
-2 1/2 bananas esmagadas
-1 pitada de sal .

Pré-aqueça o forno a 180º C, e coloque as bases de papel dentro das formas de alumínio. . Numa taça bata a manteiga e a baunilha até obter uma consistência macia. Gradualmente vá adicionando o açúcar. . Junte um ovo de cada vez e continue a bater. . Depois acrescente o leite, a farinha, o fermento, o sal e uma banana alternadamente, batendo sempre muito bem até tudo estar homogeneizado. . Adicione a segunda banana e misture com uma colher de pau para envolver. . Deite a massa nas formas, mas encha apenas até 1/2 das bases de CupCakes. . Leve ao forno pré-aquecido até estar cozido aproximadamente 20 minutos (o teste do palito é infalível) . Deixe arrefecer alguns minutos e retire das formas. Adicione o frosting apenas quando os ditos estiverem frios.

Frosting de creme de queijo:
-300 g de açúcar em pó
-50 g da manteiga sem sal à temperatura ambiente
-125 ml de creme de queijo (frio) .

Com a ajuda da batedeira eléctrica, a uma velocidade média, bati o açúcar em pó juntamente com a manteiga até estar tudo incorporado. .Juntei o creme de queijo numa só vez e bati a uma velocidade média durante 4 minutos até ficar bem fofo. Não deixei bater de mais para o creme não perder a consistência.

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"O que não me mata. Torna-me muito mais forte...!"

[Friedrich Wilhelm Nietzsche ]

"O DESPERTAR DOS VERBOS" DE MÁRIO DOMINGOS

Dia 10 de Dezembro às 18,30 horas fui com a minha amiga Manuela ao lançamento do livro de Poesia "Despertar dos Verbos", ao qual o Mário Domingos tinha tido o cuidado de me convidar. O (lançamento) foi no Hotel Real Palácio, que é um espaço lindo! A apresentação foi no Pátio do mesmo, um (espaço) com a sua história, apesar de restaurado, adoro o estilo Arquitectônico. Quando cheguei, procurei logo pelo Mário Domingos, onde o encontro e me apresenta a sua esposa Lola! Surpresa, minha! Conhecia a Dra. Lola e pude comprovar, que o sorriso lindo e simpatia e carinho, com que a Dra. trata os seus doentes é genuíno, pois vi a mesma pessoa em dois lugares distintos, e vi o mesmo olhar doce e lindo! Mas continuando com o lançamento do livro, começou com o  actor Gonçalo Oliveira a declamar um Poema do livro, foi qualquer coisa de outra dimensão, pois eu adoro Poesia, mas simplesmente amo ouvir a dita a ser "bem" declamada, e como muito bem sabemos nem todos têm esse dom, por vezes nem os próprios Poetas. A apresentação da obra esteve a cargo de José Fanha, que me fez transportar para outra dimensão, foi qualquer coisa de lúdico. Simplesmente adorei. Cristina Carvalho e Licínia Quitério, Autoras dos textos introdutórios à obra. Durante a sessão foram lidos poemas da obra por Licínia, que ternura. A Cristina Carvalho, leu uma carta que escreveu para o Mário, o que digo: emocionante! entretanto o editor da Edium  também fez a sua introdução, gostei! Uma pessoa que sabe o que é belo. Entretanto quando  o Mário fez os seus agradecimentos, e se vira para a sua esposa e leu um poema que escreveu e está no livro. Foi qualquer coisa de brutalíssimo mesmo, não foi só o Mário a se emocionar! É lindo um AMOR assim, ao fim de 25 anos de casamento. Eu só digo: Obrigada Mário por nos presentear com este livro "Despertar dos Verbos". obrigada pelo momento lúdico,único!

Depois de sair do lançamento, passei com a minha amiga Manuela pelo El Corte Inglês, onde jantamos na Taberna.Um fim de tarde e noite simplesmente deliciosa...

"Petição inicial"

Dá-me um cavalo uma alma uma nave
Algo que voe ou galope ou navegu
E seja azul ou de outra cor mas leve
No seu vagar qualquer coisa que lave

Dá-me uma curva um espelho uma pausa
Algo que brilhe e demore e seduza
E se transforme ao ar em luz difusa
Ou nada ou coisa que não tenha causa

Dá-me um comboio um apito um berlinde
Algo que parta ou que role ou decida
E ao passar perto da hora perdida
Nos traga a rima precisa de brinde

Dá-me um baloiço um esquadro uma vez
Algo que meça que oscile que seja
Uma surpresa o gesto que se beija
A última loucura que se fez

Dá-me um segredo uma cor uma uva
Algo que importe ou se cheire ou escorregue
(Mas não tropece nem ceda nem negue)
Por entre dedos ou gotas de chuva

Dá-me uma febre um papel uma esquina
Algo que rasgue ou se dobre ou estremeça
E que se esconda e mais tarde apareça
Sombra de vulto subindo a colina

Dá-me um arco que seja íris
Dá-me um sonho que seja doce
Dá-me um porto que tenha barcos
Dá-me um barco que nunca fosse

Dá-me um remo
Dá-me um prado
Dá-me um reino
Dá-me um verso

Dá-me um cesto
Dá-me um cento
Dá-me só
Um universo


[Mário Domingos] [Declamado por José António Moreira]

quarta-feira, dezembro 07, 2011

TAÇA GAUDÍ COM VODKA [AUSÊNCIA]


Pois, eu sei (!) Há que inovar, e ter imaginação e modéstia à parte não tenho falta da dita. Claro! Esta sobremesa foi para o meu filho, pois para mim e filha foi sem a vodka. Simplesmente apeteceu-me colocar o nome do Grande Arquitecto (Arquiteto) Gaudi...

Ingredientes:
-gelado de nata
-laranja às rodelas e cortada em 4
-vodka
-sumo de laranja
Num copo largo, coloquei 2 rodelas de laranja cortada em quartos, coloquei por cima uma bola do meu gelado de nata, juntei vodka e sumo de laranja. Aí nas bebidas já foi o filho, pois eu não percebo nadica de bebidas alcoólicas...(Sorrisos). Comentário do filho: brutalíssimo...

[AUSÊNCIA]

Quem me segue, já sabe que a quadra que eu mais gostava na minha vida: era o Natal (!) Hoje, com a partida dos meus pais, quero que passe rápido esta (quadra). Agora na mesa há dois lugares vazios, apesar de eu, os ter sempre dentro do meu coração! Falta os meus pais, que saudades, mesmo quando todos os anos se repetia as mesmas estórias, e eu dizia: -pai, mãe, já contou isso! É verdade, com a idade vamos começando a repetir estórias (situações) que se passaram na nossa vida, os mais novos aborrecem-se de ouvir o mesmo pois querem é novidades. Só que o tempo, sim o (tempo) "anos" nos ensina que todos nós caminhamos para essa face, pois ao falarmos de situações antigas é a saudade, e (saudade) é bom! É sinal que valeu a pena. Por esse motivo vou estar ausente durante o mês de Dezembro! No inicio de Janeiro o COZINHAR COM OS ANJOS, volta! Mas quero desejar a todos (as) meus seguidores (as) que passem um Natal com muito Amor, e que 2012 lhes tragam tudo o que desejam. São os meus votos.




"Não existe o Natal ideal, só o Natal que você decida criar como reflexo de seus valores, desejos, queridos e tradições."

[Bill McKibben]

segunda-feira, dezembro 05, 2011

SOPA DE TOMATE




Uma sopa Alentejana! 😍 Eu sei, noutra encarnação devo ter sido Alentejana. 😍

 Quando estava gravida da minha Princesa até aos 3 meses e meio, andava sempre agoniada, ok, ia todos os dias para casa dos meus pais. Quando chegava lá a  minha saudosa mãe perguntava:- Bela, o que é que te apetece para o almoço?- Açorda, mãe! Tudo bem, a mãe faz para ti. Eu dizia logo: para mim só, não quero! Então almoço o que a mãe comer: ok, a minha querida e saudosa mãe fazia o sacrifício. e lá tinha que comer açorda, pois era o que eu comia com satisfação e não vomitava, pelo menos até aos 3 meses e meio, depois passou-me o desejo. Comi todas as qualidades e sabores de açorda. Ok, engordei 30 quilitos na gravidez e a minha mãe sem estar grávida também engordou, mas passado um mês de ter a minha Princesa que nasceu com 3,860 Kg e 59 cm a Isabelita já estava a vestir as roupas normais e o peso normal.. E na gravidez do meu Príncipe só, sim, só engordei 20 quilitos,  ele nasceu com 4 kilos e 52 cm, era só rosquinhas... Mas, ao fim de 10 dias a Isabelita estava a vestir o 34/36 e o peso normalíssimo....Pois, não tinha que faltar uma pequena estória à minha postagem de hoje.


Ingredientes
-cebola
-alhos
-pimento
- tomates maduros
-folha de louro
-chouriça e morcela (quanto melhor a qualidade melhor o resultado final)
- bacon (ou toucinho)
- azeite, sal e pimenta,
-ovos

Deito o azeite num tacho, deixo aquecer ligeiramente e coloco a chouriça e a morcela previamente cortadas às rodelas e o bacon aos quadradinhos, e em lume brando, deixo-os fritar. Retiro-os para um prato e coloco a cebola bem picada, quando ficar translúcida junto os dentes de alho picados e a folha de louro. A meio do refogado adiciono o tomate picado e o pimento cortado em tirinhas e fica mais alguns minutos. Em seguida junto água, tempero de sal e pimenta e deixo ferver e apurar um pouco. Escalfam-se os ovos. Cortam-se fatias finas de um bom pão alentejano, deita-se o caldo por cima e os ovos e acompanha-se com os enchidos fritos e quem gosta (como é o meu caso) com azeitonas e fatias de rábano. As fatias de rábano, não utilizei!

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"Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos."

[Miguel Unamuno..]

sexta-feira, dezembro 02, 2011

CUPCAKE DE MORANGO



Mais uma receita do novo livro de Cupcakes. Já não é novidade eu ter-me apaixonado por fazer os ditos. Então quando entro na minha cozinha para os (fazer) entro noutra dimensão...Estes foram feitos no inicio de Outubro! Vamos à receita.

 Ingredientes:
12 cupcakes:
-120 g de farinha
-140 g de açúcar
-1 colher de (café) de fermento
-40 g de manteiga sem sal à temperatura ambiente
-120 ml de leite gordo
-1 ovo
-5 gotas de extrato de baunilha
-8/12 morangos frescos (ou uma chávena de puré de morangos) (usei 1o morangos esmagados)
-1 pitada de sal

Preparação

Pré-aqueça o forno a 180º C, e coloque as bases de papel dentro das formas de alumínio alinhadas num tabuleiro de ir ao forno. Com a ajuda de uma trituradora pique os morangos até fazer puré suficiente para encher uma chávena de chá. (eu esmaguei os ditos de garfo) Coloque a manteiga e o açúcar numa taça e misture com a ajuda de uma batedeira elétrica até ganhar uma consistência macia e fofa. Adicione a farinha e o fermento e bata até estar tudo incorporado. Misture o leite, o puré de morango e a baunilha numa taça à parte. Lentamente, adicione esta mistura ao restante até estar tudo incorporado. Junte o ovo e bata até obter uma massa macia. Coloque a massa nas formas, mas apenas até 2/3 das bases dos cupcakes. Leve ao forno até estar cozido, durante aproximadamente 18 a 20 minutos (teste do palito) Deixe arrefecer alguns minutos e, posteriormente, retire-os das formas. Adicione o frosting apenas depois de o cupcake estar frio.

Frosting de morango:

-300 g de açúcar em pó
-50 g de manteiga sem sal à temperatura ambiente
-125 g de creme de queijo frio
-2 morangos batidos(usei 3 e passei a polpa por uma rede fina para deixar aqueles piquinhos dos ditos)

Preparação: Bata o açúcar em pó juntamente com a manteiga com ajuda de uma batedeira a alta velocidade até estar tudo incorporado. Junte o creme de queijo de uma só vez e bata, durante 4 minutos, com a batedeira a alta velocidade até estar tudo incorporado. Junte a polpa dos morangos e bata novamente, mas não demasiado para o creme não perder consistência.

A sugestão da Merry para a decoração é decorar os cupcakes com morangos! Ok, eu não utilizei a sugestão, pois sendo uns bolos que não vão ao frigorífico, e estando tanto calor quando os fiz, ou se comia tudo de uma vez ou os próprios morangos "azedavam" e ficavam assim para o murcho. Apeteceu-me decorar com corações o que para mim representa "AMOR", e como os cupcakes era para os filhos que melhor decoração podia eu fazer senão com o ingrediente que tenho montanhas por eles (filhos)! Mas claro, inspirem-se e decorem ao vosso gosto ok?

Notas: ficaram brutalíssimos comentários dos filhos...

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 "A vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente."

 [Soren Kierkergaard]

quarta-feira, novembro 30, 2011

PEITO DE PATO [MAGRET] COM MEL E LIMA


Tinha peitos de pato (magret) para fazer para o jantar! Entretanto comecei a "cuscar" o livro da Vaqueiro onde li esta receita que pela sua simplicidade e ingredientes me conquistou na hora. Segui para bingo(cozinha).

Ingredientes:
-3 peitos de pato (magret)
-1 lima
-4 colheres de (sopa) de mel
-molho de soja
-pimenta (usei preta moída na altura)
-masssa chinesa
-Vaqueiro refogado ou óleo manteiga (usei uma colher de (sopa) de azeite)
 Leve ao lume os peitos de pato (magret) numa frigideira com a pele virada para baixo. Deixe fritar na gordura que vão largando entre a 5 a 10 minutos. Aproveite para lavar a lima e corte algumas tiras finas da casca (só a parte verde). Escorra a gordura que os peitos de pato (magret) largaram e volte-os com a pele para cima. junte o mel, as tiras da casca, o sumo da lima, e um pouco de molho de soja (1 a 2 colheres de sopa). Tempere com pimenta, tape e deixe estufar sobre lume brando. Entretanto, coza a massa em água a ferver com sal e com uma noz de Vaqueiro refogado ou com um fio de óleo Vaqueiro.(usei uma colher de (sopa) de azeite).
Notas:ouvi o brutalíssimo...

"Ninguém pode magoar você sem o seu consentimento."

[Eleanor Roosevelt]