Tenho sempre claras congeladas que sobram de algumas sobremesas. Deitar fora é que não é comigo. Descongelei as 4 claras que precisava para fazer estes biscoitos. A sobremesa (Molotoff) que muito pessoal utiliza para aproveitamento das claras, nunca viram no Cozinhar com os Anjos, pois é uma sobremesa, que detesto, e os filhos igualmente. Esta receita é do meu livro de Pantagruel. Foi aprovado pelo meu provador oficial (filho) que disse: brutalíssimo.
(Aproveitamento de claras)
Ingredientes:
-125 g de açúcar
-125 g de manteiga
-125 g de farinha
-raspa da casca de 1 limão
-4 claras de ovos
Bate-se o açúcar primeiro com a manteiga e a raspa do limão até ficarem cremosos e depois com a farinha, pouco a pouco, batendo sempre. Envolvem-se nas claras em castelo e deita-se às colheradas de chá em tabuleiros untados, espaçadas, porque crescem muito. Cozem-se em forno esperto.
Nota: Não utilizei colher de chá e sim de sobremesa, deu 30 biscoitos, e a sua cozedura é rápida. No meu forno pré-aquecido a 200ºC, levou 10 minutos até ficarem loirinhos.
-125 g de açúcar
-125 g de manteiga
-125 g de farinha
-raspa da casca de 1 limão
-4 claras de ovos
Bate-se o açúcar primeiro com a manteiga e a raspa do limão até ficarem cremosos e depois com a farinha, pouco a pouco, batendo sempre. Envolvem-se nas claras em castelo e deita-se às colheradas de chá em tabuleiros untados, espaçadas, porque crescem muito. Cozem-se em forno esperto.
Nota: Não utilizei colher de chá e sim de sobremesa, deu 30 biscoitos, e a sua cozedura é rápida. No meu forno pré-aquecido a 200ºC, levou 10 minutos até ficarem loirinhos.
____Sê___
Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.
Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.
Pablo Neruda