Tenho imensas claras congeladas, tenho que acabar com elas, daqui a pouco está aí o
Natal, e depois é mais claras para congelar. Com isto tudo, já tenho mais duas receitas feitas só com claras, este bolo já tem um tempinho em rascunho.
:)
Como disse
aqui, iria fazer bolos só com claras, as receitas da minha
Bíblia Pantagruel. Já tenho algumas
receitas no blog. Mas falando deste bolo: só digo: brutal. Façam e depois digam alguma coisa.
Ingredientes:
-225 g de manteiga (usei sem sal)
-225 g de açúcar (usei amarelo)
-225 g de farinha
-100 g de Maisena
-2 1/2 dl de leite
-8 claras de ovos
-1 c. de chá de essência de laranja
-1 c. de doce de fermento em pó
-cobertura cintilante, nº 3039*
-gomos de laranja cristalizados q.b. (não usei)
Bate-se a manteiga e junta-se-lhe o açúcar colher a colher, batendo até ficar bem cremoso. Adiciona-se aos poucos as farinhas peneiradas com o fermento, alternando-as com o leite, batendo até a massa ficar homogénea. Incorporam-se a essência e envolve-se nas claras em castelo, levemente sem bater. Coze-se em forma untada em forno pré-aquecido a 180ºC. Teste do palito. Depois do bolo arrefecer sobre uma grelha tapa-se com a cobertura, na qual antes de secar se pegam os gomos de laranja (já sabem que saltei a parte dos gomos)
:) (forma com 26 cm de diâmetro e 12 cm de altura).
Cobertura cintilante*
-200 g de açúcar (usei 100g)
-4 c. de chá de mel (usei 2)
-1 pitada de baunilha em pó (usei líquida)
-8 gotas de essência de laranja (usei 4)
-água quente q.b.
Bate-se o açúcar com todos os ingredientes menos a água, que se deita, pouco a pouco, até ligar e ficar corredio e brilhante.
Notas: O aspecto do bolo não é dos mais bonitos, mas sabem aquela máxima "quem vê caras não vê corações?". Aqui aplica-se na integra. O bolo cresceu muito, mas depois baixou um pouco, daí estar bem enrugado.
;) Mas podem crer que ficou fofo e brutal como o meu provador oficial (filho) diria se tivesse provado.
"Não acredite em derrotas. Lembre-se de que, pela bênção de Deus, você está agora em seu melhor tempo...O tempo de Hoje, no qual você pode sorrir e recomeçar.
(Chico Xavier)