TAPIOCA

Recebi cá por casa os produtos Tipiak onde vinha Tapioca, nesse dia o filho vinha jantar resolvi fazer um 👉pudim que muito agradou. Nas receitas que tinha em lista de espera tinha uma receita de Tapioca granulada, para fazer estilo o nosso arroz doce, fiz a receita tal e qual estava descrito no pacote, mas não agradou ao filho, pois foi uma sobremesa que levei quando fui jantar a casa dele. O filho, disse logo: ai mãezinha, o teu arroz doce, mete esta sobremesa num canto. Tens que fazer a Tapioca mas como fazes o arroz doce. Os filhos nunca gostaram do arroz doce que fazem em Coimbra (a terra do pai), um arroz muito desenxabido, só gostavam do arroz doce feito pela avó Alice, minha saudosa mãe. Foi com a minha mãe que aprendi a fazer e assim faço há muitos e muitos anos. Não utilizo gemas e sim um pacote de leite creme Royal (não a caixa, ok? A caixa traz 4 pacotes). Resumindo, esta Tapioca não agradou ao filho, eu até gostei, ok, não adorei, mas até comia de novo (é só eu fazer😂)

Ingredientes:
-250 g de tapioca granulada
-1 L + 200 ml de leite magro (é o que uso, usem o que utilizam nas vossas casa)
-100 g de açúcar (aqui utilizo o açúcar branco)
-3 cascas de limão
-1 pau de canela
-canela para polvilhar q.b.
-2 gemas

Num tacho coloquei a tapioca com as cascas de limão  adicionei 1/5 L de leite envolvi e deixei hidratar durante 30 minutos. Ao fim desse tempo adicionei as gemas batidas com o açúcar e restante leite envolvi bem e levei ao lume o tempo de ferver e cozinhar as gemas. Deitei o preparado nas tigelas e enfeitei com a canela.

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"Sem paz interior, sem calma interior, é difícil encontrar uma paz duradoura."

(Dalai Lama)

PUDIM DE TAPIOCA

Regressei, peço imensas desculpas aos meus seguidores por tão longa ausência aqui no blog, e um muito obrigada pelo vosso cuidado ao enviarem mensagens/emails a saber se estava tudo bem comigo. Precisava deste afastamento das obrigações do blog. Não é que não cozinhe todos os dias, não é que não tenha em rascunho várias receitas, etc... Mas, sou sincera, estava cansada (se é que não esteja ainda) mas o respeito que tenho pelos meus seguidores é maior que o cansaço do blog, por isso aqui estou de volta, com as minhas partilhas de receitas, situações, dicas etc... Ah, o meu blog apesar de ser um blog de culinária, eu partilho, o que me vai na alma. Como eu sempre disse e digo: Ele é meu e muito meu. Quando não gostarem de algo, agradeço que saltem do blog, não vale a pena mandarem emails, mensagens que eu não respondo de todo. Já passei esse degrau, estou bem comigo e com a minha consciência pois é com ela que me deito diariamente, que já deixei de me aborrecer, e depois disto, então tenho mesmo que me poupar de pessoas menos boas. Então vamos lá à receita.

Quando recebi este mimo  cá em casa, já que não fui ao Workshop de Receitas para Marmita com o Chef Chakall, no Restaurante do mesmo, por falta de tempo. Resolvi fazer este pudim para sobremesa o filho vinha jantar no dia seguinte. Resolvi a sobremesa que foi muito do seu agrado.

Ingredientes:

-1 e 1/2 chávena  de leite
- leite de coco (200ml)
-1 chávena de tapioca  express Tipiak
-1 lata de leite condensado
-1 colher (sopa) de manteiga em temperatura ambiente
-100 g de coco ralado
-3 ovos

Calda de açúcar
-1 chávena de açúcar
-30 ml de água

Primeiro coloquei o leite e leite de coco numa tigela e juntei a tapioca e reservei durante 30 minutos (hidratar). Derreti o açúcar e água da calda numa forma de pudim, até ficar em caramelo, que por fim barrei a forma toda e reservei. Numa tigela coloquei os 3 ovos, manteiga e leite condensado, com a ajuda de uma vara de arames, envolvi tudo muito bem. Adicionei a mistura da tapioca hidratada com os leites e envolvi, depois adicionei o coco ralado, e voltei a envolver bem. Deitei a mistura na forma previamente caramelizada e levei o pudim ao forno pré-aquecido a 180ºC em banho-maria durante 45 minutos. Até começar a alourar e espetar um palito e ele sair seco.

P.S. Como disse acima, ficou brutal como o meu provador oficial (filho) dizia, hoje aplica outros termos.

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"Acontece às vezes que uma flecha lançada ao acaso atinge o alvo que o arqueiro não queria; muitas vezes uma palavra pronunciada sem desígnio lisonjeia ou magoa um coração infeliz dividido entre o prazer e o medo."

(Walter Scott)